Ziulkoski revela emoção de apresentar futura casa dos Municípios aos gestores da Região Sul
09/11/2016
Centenas de prefeitos dos três Estados da Região Sul – Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul desembarcaram na futura sede da Confederação Nacional de Municípios (CNM), no dia 8 de novembro. Para receber os prefeitos eleitos e reeleitos, o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, conduziu uma apresentação que relembrou a luta do movimento municipalista em obter um espaço próprio e emocionou a plateia.
Após um resumo do processo de construção da nova casa dos Municípios brasileiros, desde o processo licitatório para escolha do projeto até a finalização da obra, Ziulkoski fez uma retrospectiva de sua trajetória profissional. O líder municipalista comentou que, devido a questões políticas com o governo, foi quitado da função de presidente exercida na Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) ao final da década de 90.
Na época, o líder municipalista já havia identificado os prejuízos da Lei Kandir aos Municípios gaúchos. Entretanto, os alertas não foram ouvidos pelo governo do Estado e Ziulkoski veio transferido para a capital federal. O que parecia uma barreira intransponível em um primeiro momento, na verdade transformou-se em impulso para que ele continuasse lutando em prol dos Municípios, agora em nível nacional.
Aos poucos, a CNM começava a dar os seus passos iniciais. Durante a cerimônia de apresentação da nova sede, o presidente da entidade lembrou-se da primeira Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, realizada com o apoio de uns poucos prefeitos, e também do crescimento da entidade ao longo dos anos. Para ele, a construção da nova sede é realização de um sonho, que começou a ser rascunhado há quase uma década.
Conjunto de sentimentos
Terminada a fala, o líder municipalista revelou a emoção de trazer os gestores de sua região natal para conhecerem o espaço dos Municípios em Brasília. “Eu respondo para todo o Brasil, mas logicamente não deixa de ser gratificante pessoalmente; ver uma obra concluída, um espaço conquistado e a participação quase que maciça dos gestores da Região Sul do Brasil, com quase 800 prefeitos dos 1.100 que possui a região”, afirmou.Durante entrevista, o presidente comentou ainda sobre o significado da nova sede da CNM e as expectativas para o futuro. “É um trabalho gigante e esperamos que de agora em diante essa luta continue, que ela cresça e que essa entidade cada vez se transforme mais em benefício do cidadão brasileiros, que nasce e vive e morre no Município”.“A construção da nova sede é um marco importante e eu tenho certeza que irá melhorar a vida de milhares de cidadãos brasileiros”, finalizou Ziulkoski.
Após um resumo do processo de construção da nova casa dos Municípios brasileiros, desde o processo licitatório para escolha do projeto até a finalização da obra, Ziulkoski fez uma retrospectiva de sua trajetória profissional. O líder municipalista comentou que, devido a questões políticas com o governo, foi quitado da função de presidente exercida na Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) ao final da década de 90.
Na época, o líder municipalista já havia identificado os prejuízos da Lei Kandir aos Municípios gaúchos. Entretanto, os alertas não foram ouvidos pelo governo do Estado e Ziulkoski veio transferido para a capital federal. O que parecia uma barreira intransponível em um primeiro momento, na verdade transformou-se em impulso para que ele continuasse lutando em prol dos Municípios, agora em nível nacional.
Aos poucos, a CNM começava a dar os seus passos iniciais. Durante a cerimônia de apresentação da nova sede, o presidente da entidade lembrou-se da primeira Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, realizada com o apoio de uns poucos prefeitos, e também do crescimento da entidade ao longo dos anos. Para ele, a construção da nova sede é realização de um sonho, que começou a ser rascunhado há quase uma década.
Conjunto de sentimentos
Terminada a fala, o líder municipalista revelou a emoção de trazer os gestores de sua região natal para conhecerem o espaço dos Municípios em Brasília. “Eu respondo para todo o Brasil, mas logicamente não deixa de ser gratificante pessoalmente; ver uma obra concluída, um espaço conquistado e a participação quase que maciça dos gestores da Região Sul do Brasil, com quase 800 prefeitos dos 1.100 que possui a região”, afirmou.Durante entrevista, o presidente comentou ainda sobre o significado da nova sede da CNM e as expectativas para o futuro. “É um trabalho gigante e esperamos que de agora em diante essa luta continue, que ela cresça e que essa entidade cada vez se transforme mais em benefício do cidadão brasileiros, que nasce e vive e morre no Município”.“A construção da nova sede é um marco importante e eu tenho certeza que irá melhorar a vida de milhares de cidadãos brasileiros”, finalizou Ziulkoski.
Fonte: Portal CNM