Vistoria aponta problemas no Bosque dos Xetá e prefeito encaminha soluções
21/02/2017

Nos próximos dias, um grupo de estudos discutirá obras e melhorias para o Bosque dos Xetá. Esta foi uma das definições que resultaram de uma visita na manhã desta segunda-feira, 20, realizada pelo prefeito Celso Pozzobom, secretários municipais e representantes de entidades das áreas de segurança e meio ambiente.Na última semana, uma equipe da Vigilância em Saúde constatou uma série de problemas no interior do Bosque do Índio – como é mais conhecido.
A situação foi comunicada ao prefeito, que marcou a visita para esta segunda. Neste intervalo, a Polícia Civil passou a investigar a morte de um homem, cujo corpo foi encontrado no meio da mata.Há anos o bosque deixou de ser frequentado por falta de segurança e conservação.
Com isso, dependentes químicos e pessoas que fazem programas sexuais tomaram conta do local, que ainda passou a receber grande qualidade de lixo orgânico e material reciclável – o que é um perigo para a proliferação do mosquito da dengue. “Além disso, ainda vemos a erosão sendo agravada pelo grande volume de chuvas das últimas semanas. As providências precisam ser rápidas, mas como é uma área protegida, dependemos de autorizações dos órgãos ambientais”, explicou Pozzobom.
A criação do grupo de estudos, envolvendo as secretarias de Serviços Públicos, Obras e Urbanismo, Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Conselho Municipal do Meio Ambiente, Polícia Ambiental – Força Verde e outras entidades, visa dar respaldo às ações que precisam ser realizadas. “Com o aval da sociedade, poderemos intervir no bosque e torná-lo mais seguro, mais limpo e novamente atrativo para a comunidade, sem ameaçar a sua diversidade ecológica”, espera o prefeito.
Uma das ideias a ser discutida na audiência é eliminar a vegetação rasteira entre a pista de caminhada e as telas que cercam a mata. “Se essa vegetação for raleada e limpa, mesmo sem mexer com as árvores as pessoas terão mais visibilidade para caminhar e com isso maior sensação maior de segurança”, explicou o diretor de Agricultura e Meio Ambiente, Elídio Pavan. “O ideal para este parque municipal é a definição de um plano de manejo, mas o IAP – em conjunto com outros órgãos – pode autorizar uma ação imediata a fim de amenizar os problemas”, disse o chefe do escritório regional do IAP, Geraldo Magela.A questão também envolve a saúde. “Já tivemos casos de leishmaniose – doença transmitida pelo mosquito palha (ou asa branca), encontrado em lugares úmidos e escuros, onde existem muitas plantas – nesta região e na última semana, encontramos inúmeros focos de reprodução do mosquito da dengue. Uma limpeza às margens da pista de caminhada ajudaria a controlar a infestação de insetos”, acrescentou o chefe da Vigilância em Saúde, Flávio Posseti.
Celso Pozzobom espera que o grupo de estudos defina um plano emergencial e uma proposta de atenção progressiva, para ser implementada gradativamente nos próximos dois ou três anos. “Precisamos definir o que pode ser feito e traçar em audiência pública metas com prazos claros para serem cumpridos. Com isso poderemos tornar o bosque um local seguro e atrair de volta as pessoas que costumavam frequentar o local para apreciar suas belezas e fazer caminhadas”, completou.Já o problema da erosão será combatido com adequações nas bocas de lobo para aumentar a captação e drenagem de água das chuvas.
Outra ideia é reconstruir a ponte ligando a pista de caminhada – a antiga foi queimada num incêndio que atingiu parte da mata.Acompanharam a visita desta segunda, ainda, a Polícia Ambiental, Polícia Militar, Guarda Municipal (comandante Valdiney Rissato), secretários municipais de Serviços Públicos, José Guimarães de Melo; Serviços Rodoviários, Tercílio Pugliesi; Obras, Planejamento Urbano e Projetos Técnicos, Isamu Oshima; Conselho do Meio Ambiente e a chefe da Divisão de Controle Ambiental da Prefeitura, Débora Marsolla.
A situação foi comunicada ao prefeito, que marcou a visita para esta segunda. Neste intervalo, a Polícia Civil passou a investigar a morte de um homem, cujo corpo foi encontrado no meio da mata.Há anos o bosque deixou de ser frequentado por falta de segurança e conservação.
Com isso, dependentes químicos e pessoas que fazem programas sexuais tomaram conta do local, que ainda passou a receber grande qualidade de lixo orgânico e material reciclável – o que é um perigo para a proliferação do mosquito da dengue. “Além disso, ainda vemos a erosão sendo agravada pelo grande volume de chuvas das últimas semanas. As providências precisam ser rápidas, mas como é uma área protegida, dependemos de autorizações dos órgãos ambientais”, explicou Pozzobom.
A criação do grupo de estudos, envolvendo as secretarias de Serviços Públicos, Obras e Urbanismo, Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Conselho Municipal do Meio Ambiente, Polícia Ambiental – Força Verde e outras entidades, visa dar respaldo às ações que precisam ser realizadas. “Com o aval da sociedade, poderemos intervir no bosque e torná-lo mais seguro, mais limpo e novamente atrativo para a comunidade, sem ameaçar a sua diversidade ecológica”, espera o prefeito.
Uma das ideias a ser discutida na audiência é eliminar a vegetação rasteira entre a pista de caminhada e as telas que cercam a mata. “Se essa vegetação for raleada e limpa, mesmo sem mexer com as árvores as pessoas terão mais visibilidade para caminhar e com isso maior sensação maior de segurança”, explicou o diretor de Agricultura e Meio Ambiente, Elídio Pavan. “O ideal para este parque municipal é a definição de um plano de manejo, mas o IAP – em conjunto com outros órgãos – pode autorizar uma ação imediata a fim de amenizar os problemas”, disse o chefe do escritório regional do IAP, Geraldo Magela.A questão também envolve a saúde. “Já tivemos casos de leishmaniose – doença transmitida pelo mosquito palha (ou asa branca), encontrado em lugares úmidos e escuros, onde existem muitas plantas – nesta região e na última semana, encontramos inúmeros focos de reprodução do mosquito da dengue. Uma limpeza às margens da pista de caminhada ajudaria a controlar a infestação de insetos”, acrescentou o chefe da Vigilância em Saúde, Flávio Posseti.
Celso Pozzobom espera que o grupo de estudos defina um plano emergencial e uma proposta de atenção progressiva, para ser implementada gradativamente nos próximos dois ou três anos. “Precisamos definir o que pode ser feito e traçar em audiência pública metas com prazos claros para serem cumpridos. Com isso poderemos tornar o bosque um local seguro e atrair de volta as pessoas que costumavam frequentar o local para apreciar suas belezas e fazer caminhadas”, completou.Já o problema da erosão será combatido com adequações nas bocas de lobo para aumentar a captação e drenagem de água das chuvas.
Outra ideia é reconstruir a ponte ligando a pista de caminhada – a antiga foi queimada num incêndio que atingiu parte da mata.Acompanharam a visita desta segunda, ainda, a Polícia Ambiental, Polícia Militar, Guarda Municipal (comandante Valdiney Rissato), secretários municipais de Serviços Públicos, José Guimarães de Melo; Serviços Rodoviários, Tercílio Pugliesi; Obras, Planejamento Urbano e Projetos Técnicos, Isamu Oshima; Conselho do Meio Ambiente e a chefe da Divisão de Controle Ambiental da Prefeitura, Débora Marsolla.
Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura Municipal de Umuarama