Situação econômica do Brasil causa preocupação em Umuarama
18/05/2016
O momento vivido pela conjuntura econômica nacional tem reflexos imediatos e consequências ainda difíceis de ser imaginadas. Umuarama, em que pese sua diversidade na indústria e comércio, não foge à regra e atravessa momentos preocupantes.
O aumento da inflação e do desemprego, com consequente diminuição no poder aquisitivo dos consumidores, causa preocupação cada vez maior para os setores produtivos.
Empresário da área imobiliária e da construção civil, o prefeito Moacir Silva conhece bem esse quadro da economia que está se desenhando e não esconde sua preocupação com a situação, notadamente da indústria e do comércio, e o que isso representa para o conjunto da sociedade.
Esses dois segmentos e a prestação de serviços formam o tripé que dá sustentação ao desenvolvimento de Umuarama. Percebem-se nitidamente os sinais de esgotamento dessas áreas, diante das dificuldades cada dia maiores, e sem as perspectivas de uma melhora em curto prazo que traga esperança de mudanças.
O prefeito observa que nos últimos 18 meses, 303 mil empresas das mais diferentes áreas entraram com pedido de recuperação judicial no Brasil. São números assustadores num país de tantas e tão grandes oportunidades. “Me vejo na obrigação de manifestar minha preocupação e minha solidariedade aos empresários do comércio e da indústria e junto com eles torcer para que essa situação possa ser superada, mesmo sabendo que a recuperação, quando começar a acontecer, será lenta e gradual.
Atingimos a degradação total da economia por conta das políticas econômicas impostas nos últimos anos e a nossa esperança é que o governo comece rapidamente a dar sinais de mudança na direção dessa política”, avalia o prefeito Moacir Silva.
Apenas para exemplificar, uma das maiores geradoras de empregos de Umuarama encontra-se em situação de colapso financeiro devido às muitas dificuldades que vem encontrando no seu ramo de atividade, criadas, principalmente em função da crise nacional.
A Averama vai dispensar 1.500 funcionários, sendo 450 de Umuarama e os demais moradores de cidades próximas, também consumidores em Umuarama.A mesma crise que atinge a Averama está sendo sentida, em igual ou menor proporção, em outras empresas industriais e comerciais do município. “É a realidade com a qual estamos lidando e a solução da crise está fora do alcance das decisões de âmbito municipal.
O que no nosso caso pode ser feito, estivemos fazendo na semana passada, quando prefeitos do Brasil inteiro estiveram reunidos pressionando o governo para a implantação de mudanças que promovam a retomada do desenvolvimento dos municípios, que é onde está estabelecida a base da economia”, diz o prefeito.
Outra questão que alimenta expectativas positivas do prefeito é que a região de Umuarama tem uma economia bastante diversificada, como muito potencial a ser explorado e, portanto, de reação mais rápida em caso de sinais de retomada do desenvolvimento. “É um momento que exige muita reflexão e nenhuma precipitação”, conclui Moacir Silva.
O aumento da inflação e do desemprego, com consequente diminuição no poder aquisitivo dos consumidores, causa preocupação cada vez maior para os setores produtivos.
Empresário da área imobiliária e da construção civil, o prefeito Moacir Silva conhece bem esse quadro da economia que está se desenhando e não esconde sua preocupação com a situação, notadamente da indústria e do comércio, e o que isso representa para o conjunto da sociedade.
Esses dois segmentos e a prestação de serviços formam o tripé que dá sustentação ao desenvolvimento de Umuarama. Percebem-se nitidamente os sinais de esgotamento dessas áreas, diante das dificuldades cada dia maiores, e sem as perspectivas de uma melhora em curto prazo que traga esperança de mudanças.
O prefeito observa que nos últimos 18 meses, 303 mil empresas das mais diferentes áreas entraram com pedido de recuperação judicial no Brasil. São números assustadores num país de tantas e tão grandes oportunidades. “Me vejo na obrigação de manifestar minha preocupação e minha solidariedade aos empresários do comércio e da indústria e junto com eles torcer para que essa situação possa ser superada, mesmo sabendo que a recuperação, quando começar a acontecer, será lenta e gradual.
Atingimos a degradação total da economia por conta das políticas econômicas impostas nos últimos anos e a nossa esperança é que o governo comece rapidamente a dar sinais de mudança na direção dessa política”, avalia o prefeito Moacir Silva.
Apenas para exemplificar, uma das maiores geradoras de empregos de Umuarama encontra-se em situação de colapso financeiro devido às muitas dificuldades que vem encontrando no seu ramo de atividade, criadas, principalmente em função da crise nacional.
A Averama vai dispensar 1.500 funcionários, sendo 450 de Umuarama e os demais moradores de cidades próximas, também consumidores em Umuarama.A mesma crise que atinge a Averama está sendo sentida, em igual ou menor proporção, em outras empresas industriais e comerciais do município. “É a realidade com a qual estamos lidando e a solução da crise está fora do alcance das decisões de âmbito municipal.
O que no nosso caso pode ser feito, estivemos fazendo na semana passada, quando prefeitos do Brasil inteiro estiveram reunidos pressionando o governo para a implantação de mudanças que promovam a retomada do desenvolvimento dos municípios, que é onde está estabelecida a base da economia”, diz o prefeito.
Outra questão que alimenta expectativas positivas do prefeito é que a região de Umuarama tem uma economia bastante diversificada, como muito potencial a ser explorado e, portanto, de reação mais rápida em caso de sinais de retomada do desenvolvimento. “É um momento que exige muita reflexão e nenhuma precipitação”, conclui Moacir Silva.
Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura Municipal de Umuarama