Senadora Ana Amélia defende a Pauta Municipalista na XIX Marcha
10/05/2016

Após a cerimônia de abertura pelo presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, foi a vez da senadora Ana Amélia (PP-RS) discursar na manhã desta terça-feira, 10 de maio. Em sua fala, a parlamentar reforçou a satisfação em participar da XIX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios.
Ana Amélia deu início ao seu discurso relembrando alguns dos pontos abordados por Ziulkoski, como a reformulação do Pacto Federativo. Na visão dela, a distribuição de recursos e responsabilidades entre União, Estados e Municípios merece ser revista.“Precisamos pensar em um legítimo Pacto Federativo, não só na retórica, mas na efetividade. Isso não é possível com o desequilíbrio da arrecadação entre os Entes Federativos”, afirmou.
Em seguida, a senadora comentou sobre a Pauta Municipalista para esta edição da Marcha que inclui alguns itens como o prazo para eliminação dos lixões e o piso do magistério, por exemplo. “E aí [depois de ler essa pauta] eu cheguei à conclusão de que ser prefeito ou ser prefeita hoje é um ato de coragem”.
Aplaudida pelos gestores municipais que lotavam o auditório, Ana Amélia encerrou seu discurso interpretando os efeitos da crise sobre as milhares de prefeituras. “A crise econômica representa o fechamento de empresas, de indústrias, comércios e pequenos negócios. Isso representa uma queda na arrecadação dos Municípios, sejam eles pequenos, médios ou grandes”, finalizou.
Ana Amélia deu início ao seu discurso relembrando alguns dos pontos abordados por Ziulkoski, como a reformulação do Pacto Federativo. Na visão dela, a distribuição de recursos e responsabilidades entre União, Estados e Municípios merece ser revista.“Precisamos pensar em um legítimo Pacto Federativo, não só na retórica, mas na efetividade. Isso não é possível com o desequilíbrio da arrecadação entre os Entes Federativos”, afirmou.
Em seguida, a senadora comentou sobre a Pauta Municipalista para esta edição da Marcha que inclui alguns itens como o prazo para eliminação dos lixões e o piso do magistério, por exemplo. “E aí [depois de ler essa pauta] eu cheguei à conclusão de que ser prefeito ou ser prefeita hoje é um ato de coragem”.
Aplaudida pelos gestores municipais que lotavam o auditório, Ana Amélia encerrou seu discurso interpretando os efeitos da crise sobre as milhares de prefeituras. “A crise econômica representa o fechamento de empresas, de indústrias, comércios e pequenos negócios. Isso representa uma queda na arrecadação dos Municípios, sejam eles pequenos, médios ou grandes”, finalizou.
Fonte: Portal CNM