Saída das empresas do mercado aumenta para 20,7% e é a maior desde 2008
16/09/2016

Entre 2013 e 2014, relação entre o número de empresas que fecharam e o total de empresas no país, chamada de taxa de saída das empresas, cresceu 6,1 pontos percentuais, passando de 14,6% para 20,7%. O percentual representa a maior taxa da série, iniciada em 2008, e correspondendo a um total de 944,0 mil empresas que saíram do mercado.
Por outro lado, a taxa de entrada, que contabiliza a diferença entre o número de entradas e o total, caiu de 18,3% em 2013 para 15,9% em 2014, a menor desde 2008. Entraram em atividade, em 2014, 726,3 mil empresas. Já a taxa de sobrevivência, que é a relação entre o número de empresas sobreviventes e o total, ficou em 84,1%, também a maior taxa da série, o que corresponde, contudo, um total de empresas sobreviventes (3,8 milhões) inferior ao verificado em 2013.
Pela primeira vez, o saldo no total de empresas ficou negativo, registrando um decréscimo de 4,6% no número de empresas entre 2013 e 2014, ou seja, 217,7 mil empresas a menos. Apesar dessa queda, o total de ocupações assalariadas cresceu 0,5% (170,4 mil) no período. As empresas que entraram foram responsáveis por 847,1 mil novas ocupações, sendo que 29,9% (252,9 mil) foram criadas no comércio, atividade que registrou também o maior número de perdas de assalariados (134,7 mil).
Sobre o estudo
Por outro lado, a taxa de entrada, que contabiliza a diferença entre o número de entradas e o total, caiu de 18,3% em 2013 para 15,9% em 2014, a menor desde 2008. Entraram em atividade, em 2014, 726,3 mil empresas. Já a taxa de sobrevivência, que é a relação entre o número de empresas sobreviventes e o total, ficou em 84,1%, também a maior taxa da série, o que corresponde, contudo, um total de empresas sobreviventes (3,8 milhões) inferior ao verificado em 2013.
Pela primeira vez, o saldo no total de empresas ficou negativo, registrando um decréscimo de 4,6% no número de empresas entre 2013 e 2014, ou seja, 217,7 mil empresas a menos. Apesar dessa queda, o total de ocupações assalariadas cresceu 0,5% (170,4 mil) no período. As empresas que entraram foram responsáveis por 847,1 mil novas ocupações, sendo que 29,9% (252,9 mil) foram criadas no comércio, atividade que registrou também o maior número de perdas de assalariados (134,7 mil).
Sobre o estudo
Os dados fazem parte dos resultados obtidos pelo estudo Demografia das Empresas 2014. Com base nas informações do Cadastro Central de Empresa, o levantamento permite analisar a dinâmica empresarial através de indicadores de entrada, saída, reentrada e sobrevivência das empresas no mercado.
O estudo também traz dados sobre pessoal ocupado assalariado, estatísticas das empresas de alto crescimento e gazelas (empresas de alto crescimento com até oito anos de idade no ano de referência) além de indicadores relativos às unidades locais das empresas e atividades.
Agência CNM com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
O estudo também traz dados sobre pessoal ocupado assalariado, estatísticas das empresas de alto crescimento e gazelas (empresas de alto crescimento com até oito anos de idade no ano de referência) além de indicadores relativos às unidades locais das empresas e atividades.
Agência CNM com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Fonte: Portal CNM