Rodovia construída no Peru por empresa brasileira serve de entrada de drogas no Brasil
28/04/2017
A rodovia Interoceânica, construída no Peru com recursos públicos pela empreiteira brasileira Odebrecht, tem servido de porta de entrada do tráfico internacional de drogas no Brasil. Segundo matéria do jornal Bom Dia Brasil, embora haja fiscalização e policiamento das autoridades peruanas, o narcotráfico consegue agir não só pela estrada, mas também por pistas clandestinas de terra ou pelo rio que passam às margens dela.
Dentre os Municípios do País que fazem fronteira com o Peru estão Atalaia do Norte (AM), Assis Brasil (AC), Cruzeiro do Sul (AC), Feijó e Jordão (AC).
Este problema antigo da atuação do tráfico internacional pelas cidades localizadas nas rotas de entrada do Brasil já vem sendo relatado há muito tempo pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).Em 2013 a entidade produziu o estudo “Os Municípios na faixa de fronteira e a dinâmica sobre as drogas", que foi atualizado em 2016.
O documento informa que, ao todo, 588 cidades fazem fronteira, localizados nas regiões Sul, Norte e Centro-Oeste.A pesquisa mostrou a realidade vivenciada na maioria desses 588 entes federados, localizados no decorrer de 16.886 km, que representa 27% do território nacional. Dentre os destaques apresentados pelo estudo está o apontamento de que mais de 80% da Prefeituras pesquisadas do Norte e do Centro-Oeste afirmam ser rota de tráfico.
Observatório do Crack
A CNM criou em 2010 o hotsite Observatório do Crack. A ferramenta nasceu de uma necessidade dos gestores municipais que começaram a entrar em contato com a Confederação, abordando a droga que assolava o país causando severos danos aos usuários e a sociedade em geral.A partir destes questionamentos e dos estudos realizados pela entidade, o Observatório do Crack tomou forma.
No espaço virtual gestores poderão encontrar estudos, gráficos, documentos como Decretos, Leis e Portarias do governo federal, além de vídeos e material produzido pela própria CNM abordando a problemática das drogas nos Municípios brasileiros e as melhores formas de combate.
Clique aqui para ler o estudo “Os Municípios na faixa de fronteira e a dinâmica sobre as drogas" e aqui para assistir matéria da TV Portal CNM sobre o tema.
Leia mais
Observatório do Crack divulga mapeamento dos Municípios de fronteira e a problemática das drogas
Dentre os Municípios do País que fazem fronteira com o Peru estão Atalaia do Norte (AM), Assis Brasil (AC), Cruzeiro do Sul (AC), Feijó e Jordão (AC).
Este problema antigo da atuação do tráfico internacional pelas cidades localizadas nas rotas de entrada do Brasil já vem sendo relatado há muito tempo pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).Em 2013 a entidade produziu o estudo “Os Municípios na faixa de fronteira e a dinâmica sobre as drogas", que foi atualizado em 2016.
O documento informa que, ao todo, 588 cidades fazem fronteira, localizados nas regiões Sul, Norte e Centro-Oeste.A pesquisa mostrou a realidade vivenciada na maioria desses 588 entes federados, localizados no decorrer de 16.886 km, que representa 27% do território nacional. Dentre os destaques apresentados pelo estudo está o apontamento de que mais de 80% da Prefeituras pesquisadas do Norte e do Centro-Oeste afirmam ser rota de tráfico.
Observatório do Crack
A CNM criou em 2010 o hotsite Observatório do Crack. A ferramenta nasceu de uma necessidade dos gestores municipais que começaram a entrar em contato com a Confederação, abordando a droga que assolava o país causando severos danos aos usuários e a sociedade em geral.A partir destes questionamentos e dos estudos realizados pela entidade, o Observatório do Crack tomou forma.
No espaço virtual gestores poderão encontrar estudos, gráficos, documentos como Decretos, Leis e Portarias do governo federal, além de vídeos e material produzido pela própria CNM abordando a problemática das drogas nos Municípios brasileiros e as melhores formas de combate.
Clique aqui para ler o estudo “Os Municípios na faixa de fronteira e a dinâmica sobre as drogas" e aqui para assistir matéria da TV Portal CNM sobre o tema.
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Fonte: Portal CNM