Recuperação das galerias do Poliesportivo atinge 50%
12/04/2016
As obras de recuperação das galerias pluviais do Complexo Poliesportivo, na Avenida Parigot de Souza, atingiram 50% conforme as últimas medições. O cenário da gigantesca cratera, aberta pela erosão, deu lugar a uma grande movimentação de concreto, pedras e terra. Na última semana, foi iniciada a recomposição do aterro da rua Paineira, que corta a Lázaro Bom (outra que também foi parcialmente comprometida) e liga à rua Capital da Amizade e jardins Colibri e Pioneiros. Um bom trecho da via foi engolido pela erosão. A pavimentação já está programada e será executada bem antes da conclusão das obras do complexo.
“Acompanhamos o trabalho e vemos avanços praticamente todos os dias. A expectativa é de que, apesar dos atrasos causados pelas chuvas, o cronograma seja cumprido e a obra seja entregue dentro do prazo, que termina em novembro deste ano”, afirmou o secretário municipal de Obras, Jefferson Oncken da Silveira. Cerca de 50 operários trabalham em ritmo acelerado. Enquanto uma frente atua na construção das aduelas, outro pessoal avança na implantação dos gabiões e do colchão reno – uma estrutura de pedras e telas no leito do Córrego Pinhalzinho, que tem nascentes na região e recebe grande volume de enxurrada em dias de chuva forte.
Outra equipe trabalha na recomposição dos aterros. O prefeito Moacir Silva também tem visitado o canteiro de obras. “O andamento é frenético e queremos, em pouco tempo, ver este cenário mudado. Logo as vias laterais e a rua Paineira estarão recuperadas. Também já marcamos a licitação para o asfalto da Avenida Parigot de Souza, no trecho que foi engolido pela erosão. A empresa deve ser definida na próxima semana e, após assinarmos a ordem de serviço, o prazo para entregar a avenida ao tráfego é de 60 dias”, informou.
A recuperação das galerias pluviais no entorno da Parigot de Souza foi concluída, bem como a colocação de 'mata-burros' (grades de ferro na pista de rolamento) em vários trechos, para aumentar a captação das enxurradas. “O sistema de captação nas ruas e avenidas do entorno do complexo recebeu um reforço na capacidade, além da recuperação dos emissários. O serviço conteve a erosão, que causou a interdição de um dos sentidos da Parigot de Souza, entre as avenidas Guanabara e Rondônia. O próximo passo é colocar a capa asfáltica”, acrescentou o secretário. Esta obra é complementar à recuperação do Poliesportivo, com intervenções desde o trevo saída para Xambrê até a avenida Rondônia e rua Paineira.
Para que a obra não sofra atrasos ou interrupções, o prefeito Moacir Silva está ativo junto à Secretaria Nacional de Defesa Civil quanto à regularidade dos repasses. O governo federal liberou duas parcelas do custo total do projeto, que é de R$ 16,8 milhões, e compreende uma aduela tripla, cinco caixas de concreto armado e um dissipador, onde a força da enxurrada será amortecida antes de chegar ao canal aberto, ampliado dos antigos 3 metros de largura por 1,5 m de altura para 20 metros de largura por 5 de altura.A aduela compreende três alas de 3 m x 3 m cada, em concreto, com extensão de 320 metros. Ela desemboca em um dissipador e depois no canal revestido por gabiões, com 450 metros de extensão (até a ponte que liga o Jardim Petrópolis ao Parque San Remo). O projeto traz ainda medidas para a recuperação dos aterros, da estrutura do Poliesportivo e aumento da capacidade de escoamento das galerias nas ruas próximas. Serão recuperadas as ruas Cezare Pozzobom, entre o Jardim Colibri e o Parque San Remo, Lázaro Bom e a rua Paineiras, interditada desde 2013.
“Acompanhamos o trabalho e vemos avanços praticamente todos os dias. A expectativa é de que, apesar dos atrasos causados pelas chuvas, o cronograma seja cumprido e a obra seja entregue dentro do prazo, que termina em novembro deste ano”, afirmou o secretário municipal de Obras, Jefferson Oncken da Silveira. Cerca de 50 operários trabalham em ritmo acelerado. Enquanto uma frente atua na construção das aduelas, outro pessoal avança na implantação dos gabiões e do colchão reno – uma estrutura de pedras e telas no leito do Córrego Pinhalzinho, que tem nascentes na região e recebe grande volume de enxurrada em dias de chuva forte.
Outra equipe trabalha na recomposição dos aterros. O prefeito Moacir Silva também tem visitado o canteiro de obras. “O andamento é frenético e queremos, em pouco tempo, ver este cenário mudado. Logo as vias laterais e a rua Paineira estarão recuperadas. Também já marcamos a licitação para o asfalto da Avenida Parigot de Souza, no trecho que foi engolido pela erosão. A empresa deve ser definida na próxima semana e, após assinarmos a ordem de serviço, o prazo para entregar a avenida ao tráfego é de 60 dias”, informou.
A recuperação das galerias pluviais no entorno da Parigot de Souza foi concluída, bem como a colocação de 'mata-burros' (grades de ferro na pista de rolamento) em vários trechos, para aumentar a captação das enxurradas. “O sistema de captação nas ruas e avenidas do entorno do complexo recebeu um reforço na capacidade, além da recuperação dos emissários. O serviço conteve a erosão, que causou a interdição de um dos sentidos da Parigot de Souza, entre as avenidas Guanabara e Rondônia. O próximo passo é colocar a capa asfáltica”, acrescentou o secretário. Esta obra é complementar à recuperação do Poliesportivo, com intervenções desde o trevo saída para Xambrê até a avenida Rondônia e rua Paineira.
Para que a obra não sofra atrasos ou interrupções, o prefeito Moacir Silva está ativo junto à Secretaria Nacional de Defesa Civil quanto à regularidade dos repasses. O governo federal liberou duas parcelas do custo total do projeto, que é de R$ 16,8 milhões, e compreende uma aduela tripla, cinco caixas de concreto armado e um dissipador, onde a força da enxurrada será amortecida antes de chegar ao canal aberto, ampliado dos antigos 3 metros de largura por 1,5 m de altura para 20 metros de largura por 5 de altura.A aduela compreende três alas de 3 m x 3 m cada, em concreto, com extensão de 320 metros. Ela desemboca em um dissipador e depois no canal revestido por gabiões, com 450 metros de extensão (até a ponte que liga o Jardim Petrópolis ao Parque San Remo). O projeto traz ainda medidas para a recuperação dos aterros, da estrutura do Poliesportivo e aumento da capacidade de escoamento das galerias nas ruas próximas. Serão recuperadas as ruas Cezare Pozzobom, entre o Jardim Colibri e o Parque San Remo, Lázaro Bom e a rua Paineiras, interditada desde 2013.
Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura Municipal de Umuarama