Procon reúne taxistas para alertá-los sobre fiscalização do uso do taxímetro
29/02/2016

A Secretaria de Proteção e Defesa do Consumidor, o Procon, realizou na manhã desta sexta-feira (26), uma reunião com os taxistas de Umuarama, a fim de orientá-los e alertá-los sobre o uso obrigatório do taxímetro em todas as corridas feitas na cidade.
A exigência já é antiga, mas infelizmente, não tem sido muito aplicada, o que está acarretando uma série de reclamações por parte dos usuários, em especial, daqueles não residem no Município. “Negociar preço de corrida é um hábito antigo e que não condiz com a realidade da nossa cidade que está em pleno desenvolvimento.
Além de causar estranheza daqueles que nos visitam, a não utilização do aparelho é irregular e fere o direito do consumidor”, explica o secretário da pasta, Sandro Gregório.Em virtude disso, o Procon iniciará uma fiscalização intensiva a fim de reforçar o uso do taxímetro. Com o apoio da Umutrans e da Guarda Municipal, a equipe realizará várias intervenções de verificação em diversos pontos da cidade e em dias alternados.
Caso seja constatada a não utilização do aparelho, o taxista será autuado, sendo que a multa mínima é de R$ 600.Dessa forma, o Procon convocou todos os profissionais da área para orientá-los sobre o procedimento e sobre as consequências caso sejam flagrados com a irregularidade. “Não queremos prejudicar nenhum taxista e nem realizar uma fiscalização com fim de autuá-los.
Pelo contrário, este trabalho acontecerá a fim de organizar o atendimento e trazer ainda mais credibilidade para o serviço prestado no Município”, destaca.Atualmente, os usuários reclamam de que os taxistas estabelecem valores específicos para percorrerem as distâncias solicitadas sem utilizar o taxímetro como base. Ou seja, cada uma fixa o preço que achar justo.
A lei obriga o uso do taxímetro para as corridas. O aparelho mede a distância percorrida e o tempo que o carro fica parado durante o trajeto, é com base nisso, que o taxita deve estabelecer o valor ao passageiro. Em Umuarama, o preço da bandeira foi reajustado pelo prefeito Moacir Silva recentemente e tem o valor de R$ 5,60 no perímetro urbano.
A exigência já é antiga, mas infelizmente, não tem sido muito aplicada, o que está acarretando uma série de reclamações por parte dos usuários, em especial, daqueles não residem no Município. “Negociar preço de corrida é um hábito antigo e que não condiz com a realidade da nossa cidade que está em pleno desenvolvimento.
Além de causar estranheza daqueles que nos visitam, a não utilização do aparelho é irregular e fere o direito do consumidor”, explica o secretário da pasta, Sandro Gregório.Em virtude disso, o Procon iniciará uma fiscalização intensiva a fim de reforçar o uso do taxímetro. Com o apoio da Umutrans e da Guarda Municipal, a equipe realizará várias intervenções de verificação em diversos pontos da cidade e em dias alternados.
Caso seja constatada a não utilização do aparelho, o taxista será autuado, sendo que a multa mínima é de R$ 600.Dessa forma, o Procon convocou todos os profissionais da área para orientá-los sobre o procedimento e sobre as consequências caso sejam flagrados com a irregularidade. “Não queremos prejudicar nenhum taxista e nem realizar uma fiscalização com fim de autuá-los.
Pelo contrário, este trabalho acontecerá a fim de organizar o atendimento e trazer ainda mais credibilidade para o serviço prestado no Município”, destaca.Atualmente, os usuários reclamam de que os taxistas estabelecem valores específicos para percorrerem as distâncias solicitadas sem utilizar o taxímetro como base. Ou seja, cada uma fixa o preço que achar justo.
A lei obriga o uso do taxímetro para as corridas. O aparelho mede a distância percorrida e o tempo que o carro fica parado durante o trajeto, é com base nisso, que o taxita deve estabelecer o valor ao passageiro. Em Umuarama, o preço da bandeira foi reajustado pelo prefeito Moacir Silva recentemente e tem o valor de R$ 5,60 no perímetro urbano.
Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura Municipal de Umuarama