Problemas de Prefeituras a poucos meses das eleições recebe destaque em jornais gaúchos
01/08/2016

A agonia dos Municípios. Com esse título, o Editorial da Zero Hora desta segunda-feira, 1.º de agosto, chama a atenção para os problemas enfrentados pelas Prefeituras a poucos meses das eleições municipais. O jornal gaúcho diz que às vésperas da largada da campanha eleitoral, nada menos que 87% dos Municípios brasileiros estão às voltas com sérios problemas fiscais. O texto sinaliza que a situação se repete no Rio Grande do Sul, onde 77,8% das Prefeituras enfrentam dificuldades, e dá uma ideia do desafio à espera dos futuros administradores das cidades.
O resultado é potencializado pela crise econômica e deve-se à redução de transferências federais e estaduais, à baixa capacidade de geração de receita própria e à elevação nos gastos com pessoal. Como a recessão encolheu os ganhos com impostos e ampliou as demandas sociais, é urgente o enfrentamento do problema, para evitar ainda mais frustração nas comunidades.
Números de levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) também foram mencionados pelo jornal, dentre elas a de que 15,8% das Prefeituras ultrapassaram os limites da Lei 101/2000 de Responsabilidade Fiscal (LRF), prenunciando consequências sérias para os gestores que tomarão posse em janeiro. “Diante do risco de falência de muitas administrações municipais, é preciso que o período de campanha eleitoral contribua para apontar saídas”, sugere o editorial.
Jornal do Comércio
Ainda do Rio Grande do Sul, o Jornal do Comércio divulgou a seguinte matéria: Municípios são os que mais sofrem com a crise atual. O texto publicado também nesta segunda diz que as dificuldades econômicas que atingem todos os setores da economia brasileira fizeram estragos também nas contas públicas. “Como é sabido, o governo federal projeta um déficit de mais de R$ 170 bilhões em 2016.
Em pior situação estão os Estados, endividados e acumulando novos déficits, ano após ano”, aponto o texto. Por fim, o jornal menciona a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) ao lembrar discursos de entidades municipalistas, de que antes de morar no País ou no Estado, os cidadãos vivem nas cidades.
E é lá que são feitas as reivindicações dos cidadãos.
O resultado é potencializado pela crise econômica e deve-se à redução de transferências federais e estaduais, à baixa capacidade de geração de receita própria e à elevação nos gastos com pessoal. Como a recessão encolheu os ganhos com impostos e ampliou as demandas sociais, é urgente o enfrentamento do problema, para evitar ainda mais frustração nas comunidades.
Números de levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) também foram mencionados pelo jornal, dentre elas a de que 15,8% das Prefeituras ultrapassaram os limites da Lei 101/2000 de Responsabilidade Fiscal (LRF), prenunciando consequências sérias para os gestores que tomarão posse em janeiro. “Diante do risco de falência de muitas administrações municipais, é preciso que o período de campanha eleitoral contribua para apontar saídas”, sugere o editorial.
Jornal do Comércio
Ainda do Rio Grande do Sul, o Jornal do Comércio divulgou a seguinte matéria: Municípios são os que mais sofrem com a crise atual. O texto publicado também nesta segunda diz que as dificuldades econômicas que atingem todos os setores da economia brasileira fizeram estragos também nas contas públicas. “Como é sabido, o governo federal projeta um déficit de mais de R$ 170 bilhões em 2016.
Em pior situação estão os Estados, endividados e acumulando novos déficits, ano após ano”, aponto o texto. Por fim, o jornal menciona a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) ao lembrar discursos de entidades municipalistas, de que antes de morar no País ou no Estado, os cidadãos vivem nas cidades.
E é lá que são feitas as reivindicações dos cidadãos.
Fonte: Portal CNM