Presidente da Câmara defende aprovação de reforma da Previdência para evitar “caos econômico”
22/03/2017

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, afirmou nesta segunda-feira, 20 de março, que, caso a reforma da Previdência não seja aprovada, “o dia seguinte será de caos econômico no País”. De acordo com o parlamentar, “haverá um forte crescimento da taxa de juros e a perda definitiva da credibilidade no Brasil para receber investimentos no setor privado, além de ser a sinalização da continuidade do desemprego e da perda da renda do trabalhador.
A gente precisa falar isso para sociedade”.Para Maia, a reforma, se aprovada, também trará benefícios a curto prazo, como a redução da taxa de juros, o que fará com que empresas e cidadãos endividados repactuem suas dívidas em condições melhores.Segundo o presidente, a reforma garante ainda o piso de um salário mínimo para aposentadoria, o que vai possibilitar aposentadoria integral para mais de 60% dos brasileiros. “Precisamos falar a verdade: se a reforma da Previdência não for feita, vamos ter um aumento brutal do desemprego, índice herdado pelo atual governo em 14 milhões de pessoas, e a taxa de juros vai voltar para 20%, 30%, 40% e 50%, porque a inflação voltará”, reforçou.
Municípios
Em entrevista à revista Carta Capital, no dia 19 de março, o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, reforçou o peso da Previdência na economia dos Municípios. Além disso, Ziulkoski lembrou a distância entre as planilhas e os interesses da população.Ele destacou que a reforma pode gerar impacto positivo para o caixa das prefeituras, que vêm enfrentando uma grave crise financeira. “Como cidadão, pode-se até ter outra opinião, mas para os gestores a reforma é muito importante”, disse Ziulkoski à Carta Capital.
Tramitação
Nesta quarta-feira, 22 de março, a Comissão Especial da Reforma da Previdência fará uma audiência pública para discutir a situação do trabalhador rural e o Regime Geral de Previdência Social na proposta apresentada pelo governo (PEC 287/16). A reunião ocorrerá no Plenário 1, a partir das 14 horas. Já na quinta-feira, 23 de março, o colegiado deve discutir a seguridade social e a condição da mulher na proposta apresentada pelo governo. A audiência ocorrerá no Plenário 2, a partir das 9h30.
A gente precisa falar isso para sociedade”.Para Maia, a reforma, se aprovada, também trará benefícios a curto prazo, como a redução da taxa de juros, o que fará com que empresas e cidadãos endividados repactuem suas dívidas em condições melhores.Segundo o presidente, a reforma garante ainda o piso de um salário mínimo para aposentadoria, o que vai possibilitar aposentadoria integral para mais de 60% dos brasileiros. “Precisamos falar a verdade: se a reforma da Previdência não for feita, vamos ter um aumento brutal do desemprego, índice herdado pelo atual governo em 14 milhões de pessoas, e a taxa de juros vai voltar para 20%, 30%, 40% e 50%, porque a inflação voltará”, reforçou.
Municípios
Em entrevista à revista Carta Capital, no dia 19 de março, o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, reforçou o peso da Previdência na economia dos Municípios. Além disso, Ziulkoski lembrou a distância entre as planilhas e os interesses da população.Ele destacou que a reforma pode gerar impacto positivo para o caixa das prefeituras, que vêm enfrentando uma grave crise financeira. “Como cidadão, pode-se até ter outra opinião, mas para os gestores a reforma é muito importante”, disse Ziulkoski à Carta Capital.
Tramitação
Nesta quarta-feira, 22 de março, a Comissão Especial da Reforma da Previdência fará uma audiência pública para discutir a situação do trabalhador rural e o Regime Geral de Previdência Social na proposta apresentada pelo governo (PEC 287/16). A reunião ocorrerá no Plenário 1, a partir das 14 horas. Já na quinta-feira, 23 de março, o colegiado deve discutir a seguridade social e a condição da mulher na proposta apresentada pelo governo. A audiência ocorrerá no Plenário 2, a partir das 9h30.
Fonte: Portal CNM