Prejuízo com estragos causados pelas chuvas chega aos R$ 900 mil
16/05/2016

A Defesa Civil concluiu, na manhã desta sexta-feira, 13, as estimativas de custos para recuperar os estragos causados pelas chuvas do início desta semana, em Umuarama. O município vai gastar cerca de R$ 900 mil com combustível, equipamentos, tubos e mão de obra – entre outros materiais – para devolver as condições de tráfego nas estradas mais atingidas, além dos danos já noticiados na área urbana.
O secretário municipal de Defesa Social, Paulo Roberto Sequinel Fernandes, informou que onze estradas rurais tiveram danos mais significativos, portanto a recuperação total pode demorar meses. Na cidade, os maiores danos foram registrados nos bairros Irani e Petrópolis (onde o rompimento de galerias provocou erosão e danificou ruas), bem como na ciclovia do Jardim Cruzeiro e na obra do Centro de Eventos (queda de barrancos).
“Houve danos no talude do viaduto da PR-323, que estão sendo recuperados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER)”, afirmou.Nas estradas rurais, a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e as equipes da Secretaria de Serviços Rodoviários trabalham para liberar o tráfego em caráter emergencial. “O trânsito é prioridade, para que a população rural possa se deslocar, portanto recebe toda a nossa atenção. Mas a recuperação completa dos estragos vai demandar ainda bastante tempo.
A cada chuva forte a malha viária em leito natural do município – que tem mais de 500 quilômetros – é seriamente danificada por causa das características do nosso solo”, explicou o secretário municipal Cláudio Marconi, responsável pelo setor.Entre as mais atingidas, a Estrada Quintino teve rompimento de aterro e na Drongo, além do aterro a ponte também foi danificada. Na Paraguaçu, cerca de 1.500 metros precisam ser recuperados, bem como galerias pluviais e um aterro.
O município é responsável pela conservação de parte da Estrada Boiadeira, em trecho não pavimentado, onde houve rompimento de tubulação e cerca de 2 mil metros de leito acabaram danificados pelas chuvas.Na Estrada União, cinco quilômetros foram atingidos e outros 2 mil metros, respectivamente, nas estradas Fumaça e Tropeiro. Já na paulista, a extensão de danos foi de 2,5 mil metros e inclui reconstrução de aterro e tubulação.
Na Baitira, dois aterros e uma ponte foram comprometidos. Na Desengano, mais dois aterros foram destruídos pelas chuvas. Por fim, a Estrada Velha para Lovat foi atingida em cerca de 300 metros, próximo ao cemitério do distrito, e um aterro se rompeu com a pressão da água das chuvas.
Em Roberto Silveira, um trecho já recuperado pela Prefeitura foi novamente danificado por uma chuva forte na tarde desta quinta-feira, 12.
O secretário municipal de Defesa Social, Paulo Roberto Sequinel Fernandes, informou que onze estradas rurais tiveram danos mais significativos, portanto a recuperação total pode demorar meses. Na cidade, os maiores danos foram registrados nos bairros Irani e Petrópolis (onde o rompimento de galerias provocou erosão e danificou ruas), bem como na ciclovia do Jardim Cruzeiro e na obra do Centro de Eventos (queda de barrancos).
“Houve danos no talude do viaduto da PR-323, que estão sendo recuperados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER)”, afirmou.Nas estradas rurais, a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e as equipes da Secretaria de Serviços Rodoviários trabalham para liberar o tráfego em caráter emergencial. “O trânsito é prioridade, para que a população rural possa se deslocar, portanto recebe toda a nossa atenção. Mas a recuperação completa dos estragos vai demandar ainda bastante tempo.
A cada chuva forte a malha viária em leito natural do município – que tem mais de 500 quilômetros – é seriamente danificada por causa das características do nosso solo”, explicou o secretário municipal Cláudio Marconi, responsável pelo setor.Entre as mais atingidas, a Estrada Quintino teve rompimento de aterro e na Drongo, além do aterro a ponte também foi danificada. Na Paraguaçu, cerca de 1.500 metros precisam ser recuperados, bem como galerias pluviais e um aterro.
O município é responsável pela conservação de parte da Estrada Boiadeira, em trecho não pavimentado, onde houve rompimento de tubulação e cerca de 2 mil metros de leito acabaram danificados pelas chuvas.Na Estrada União, cinco quilômetros foram atingidos e outros 2 mil metros, respectivamente, nas estradas Fumaça e Tropeiro. Já na paulista, a extensão de danos foi de 2,5 mil metros e inclui reconstrução de aterro e tubulação.
Na Baitira, dois aterros e uma ponte foram comprometidos. Na Desengano, mais dois aterros foram destruídos pelas chuvas. Por fim, a Estrada Velha para Lovat foi atingida em cerca de 300 metros, próximo ao cemitério do distrito, e um aterro se rompeu com a pressão da água das chuvas.
Em Roberto Silveira, um trecho já recuperado pela Prefeitura foi novamente danificado por uma chuva forte na tarde desta quinta-feira, 12.
Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura Municipal de Umuarama