Prejuízo com estradas rurais já passa de R$ 1 milhão por causa das chuvas
30/05/2016

Além de aumentar os estragos a cada dia, na extensa malha de estradas rurais do município, a constância das chuvas registradas em Umuarama, nas últimas semanas, dificulta a recuperação dos aterros, bueiros, curvas de nível e pontes danificadas.
Em vários pontos a passagem está impossibilitada e sem que o tempo melhore é difícil até fazer uma previsão sobre quando os problemas serão sanados. O secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Cláudio Marconi, estima em mais de R$ 1 milhão os gastos necessários para devolver as condições de trafegabilidade nas estradas de leito natural.Segundo Marconi, que também responde pela Secretaria Municipal de Serviços Rodoviários, continuam interditadas as estradas Paraguaçu, Quintino, Bartira e a Rodovia BR-487 (a Estrada Boiadeira) está com a passagem bloqueada em três pontos. “Ninguém está isolado, mas o acesso às propriedades rurais está complicado. Nossas equipes reavaliam os estragos nesta segunda-feira, 30, uma vez que a chuva continuou no fim de semana e a previsão é de mais água até quarta ou quinta-feira.
Com esse tempo não é possível trabalhar e o pouco que conseguimos recuperar, a chuva vem e estraga novamente”, avaliou.De acordo com a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab), que monitora a precipitação, a chuva acumulada no mês já passa de 350 milímetros – mais que dobro da média histórica para o mês de maio, que é de 152mm.
Desde 1977 – quando o Departamento de Economia Rural (Deral) passou a monitorar o clima em Umuarama – apenas em três ocasiões o mês registrou chuva nessa quantidade.No final de semana, o volume de chuvas não foi tão grande. “O problema é a constância, a intermitência das chuvas. O tempo não firma para as máquinas e caminhões saírem para as estradas. E mesmo que a chuva pare, são necessários alguns dias de sol para o solo se firmar e as obras serem iniciadas. Ou seja, por semanas ainda seremos obrigados a conviver com esses problemas”, lamentou o secretário da Agricultura do município. “Sem contar o trabalho perdido em vários pontos, que foram recuperados há poucos dias e voltaram a sofrer danos causados pelas chuvas”.
O cronograma físico-financeiro montado pela Secretaria Municipal de Habitação e Projetos Técnicos havia estimado o prejuízo em R$ 731 mil na última semana. Com a continuidade, a conta já superou R$ 1 milhão, “e isso em uma estimativa modesta, apenas para recuperar a passagem de veículos”, acrescentou Marconi. “Se levarmos em conta todas as pontes que precisam ser feitas, esse valor pode até dobrar”.
Como exemplos o secretário cita as estradas Bartira, onde o município precisará investir R$ 200 mil para recuperar o leito da pista, bueiros, aterros e uma ponte, e a Estrada Boiadeira – onde os danos somam quase R$ 290 mil. “No caso da Boiadeira, como é uma rodovia federal, já solicitamos o apoio do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura do Transporte) para os reparos, mas ainda não recebemos resposta.
Já as outras estradas, teremos de recuperar com recursos e esforços próprios, apesar da complicada situação financeira que a Prefeitura enfrenta com a queda brutal na arrecadação, que se abate sobre praticamente todos os municípios”, completou Cláudio Marconi.
Em vários pontos a passagem está impossibilitada e sem que o tempo melhore é difícil até fazer uma previsão sobre quando os problemas serão sanados. O secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Cláudio Marconi, estima em mais de R$ 1 milhão os gastos necessários para devolver as condições de trafegabilidade nas estradas de leito natural.Segundo Marconi, que também responde pela Secretaria Municipal de Serviços Rodoviários, continuam interditadas as estradas Paraguaçu, Quintino, Bartira e a Rodovia BR-487 (a Estrada Boiadeira) está com a passagem bloqueada em três pontos. “Ninguém está isolado, mas o acesso às propriedades rurais está complicado. Nossas equipes reavaliam os estragos nesta segunda-feira, 30, uma vez que a chuva continuou no fim de semana e a previsão é de mais água até quarta ou quinta-feira.
Com esse tempo não é possível trabalhar e o pouco que conseguimos recuperar, a chuva vem e estraga novamente”, avaliou.De acordo com a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab), que monitora a precipitação, a chuva acumulada no mês já passa de 350 milímetros – mais que dobro da média histórica para o mês de maio, que é de 152mm.
Desde 1977 – quando o Departamento de Economia Rural (Deral) passou a monitorar o clima em Umuarama – apenas em três ocasiões o mês registrou chuva nessa quantidade.No final de semana, o volume de chuvas não foi tão grande. “O problema é a constância, a intermitência das chuvas. O tempo não firma para as máquinas e caminhões saírem para as estradas. E mesmo que a chuva pare, são necessários alguns dias de sol para o solo se firmar e as obras serem iniciadas. Ou seja, por semanas ainda seremos obrigados a conviver com esses problemas”, lamentou o secretário da Agricultura do município. “Sem contar o trabalho perdido em vários pontos, que foram recuperados há poucos dias e voltaram a sofrer danos causados pelas chuvas”.
O cronograma físico-financeiro montado pela Secretaria Municipal de Habitação e Projetos Técnicos havia estimado o prejuízo em R$ 731 mil na última semana. Com a continuidade, a conta já superou R$ 1 milhão, “e isso em uma estimativa modesta, apenas para recuperar a passagem de veículos”, acrescentou Marconi. “Se levarmos em conta todas as pontes que precisam ser feitas, esse valor pode até dobrar”.
Como exemplos o secretário cita as estradas Bartira, onde o município precisará investir R$ 200 mil para recuperar o leito da pista, bueiros, aterros e uma ponte, e a Estrada Boiadeira – onde os danos somam quase R$ 290 mil. “No caso da Boiadeira, como é uma rodovia federal, já solicitamos o apoio do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura do Transporte) para os reparos, mas ainda não recebemos resposta.
Já as outras estradas, teremos de recuperar com recursos e esforços próprios, apesar da complicada situação financeira que a Prefeitura enfrenta com a queda brutal na arrecadação, que se abate sobre praticamente todos os municípios”, completou Cláudio Marconi.

Fonte: Portal CNM