Prefeitos eleitos do Paraná participam do Seminário Novos Gestores no dia 7, em Brasília, liderados pelo presidente da AMP, Ricardo Ortina
08/11/2016
O presidente da AMP (Associação dos Municípios do Paraná) e prefeito de Santo Antonio do Sudoeste, Ricardo Ortina, acompanhará a comitiva de prefeitos eleitos do Estado que participarão do Seminário Novos Gestores 2017-2020, nos dias 7 a 9 de novembro, em Brasília.
Promovido pela CNM (Confederação Nacional dos Municípios), o encontro debaterá temas relevantes para os novos prefeitos. Entre eles, “Os Desafios da Gestão local e as Políticas Públicas”, “A Pauta do Municipalismo Brasileiro” e “As Orientações Jurídicas de Início de Mandato”.
Agravamento da crise
O cenário econômico dos municípios preocupa os gestores. De acordo com a CNM, dos 3.155 Municípios que informaram o quadro de suas finanças ao Tesouro Nacional, 2.442, ou 77,4%, já estão com as contas no vermelho.
A crise se agravou ainda mais porque os prefeitos contavam com R$ 99 bilhões de repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) em 2016, mas a previsão é que esse valor não chegará a R$ 84 bilhões no fim do ano. As prefeituras também arcam com custos cada vez maiores com a Previdência.
No ano passado, a despesa com servidores inativos cresceu 13,22% ante 2014, segundo dados do Tesouro Nacional para Municípios acima de 200 mil habitantes. As receitas correntes, por sua vez, subiram apenas 6,81% no período. “Por isso, a participação dos prefeitos eleitos neste evento será crucial”, disse Ortina.
Promovido pela CNM (Confederação Nacional dos Municípios), o encontro debaterá temas relevantes para os novos prefeitos. Entre eles, “Os Desafios da Gestão local e as Políticas Públicas”, “A Pauta do Municipalismo Brasileiro” e “As Orientações Jurídicas de Início de Mandato”.
Agravamento da crise
O cenário econômico dos municípios preocupa os gestores. De acordo com a CNM, dos 3.155 Municípios que informaram o quadro de suas finanças ao Tesouro Nacional, 2.442, ou 77,4%, já estão com as contas no vermelho.
A crise se agravou ainda mais porque os prefeitos contavam com R$ 99 bilhões de repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) em 2016, mas a previsão é que esse valor não chegará a R$ 84 bilhões no fim do ano. As prefeituras também arcam com custos cada vez maiores com a Previdência.
No ano passado, a despesa com servidores inativos cresceu 13,22% ante 2014, segundo dados do Tesouro Nacional para Municípios acima de 200 mil habitantes. As receitas correntes, por sua vez, subiram apenas 6,81% no período. “Por isso, a participação dos prefeitos eleitos neste evento será crucial”, disse Ortina.
Fonte: Portal CNM