Prefeito interino de Parobé (RS) assina termo de filiação e pede orientações em áreas essenciais para o Município
30/01/2017

O prefeito interino do Município de Parobé, no Rio Grande do Sul, Moacir Jagucheski, esteve na sede da Confederação Nacional de Municípios (CNM) nesta sexta-feira, 27 de janeiro. O gestor veio a Brasília para pedir orientações em áreas essenciais para a administração municipal e assinou o termo de filiação do Município.
O gestor disse que esteve na capital federal para fazer uma consulta sobre as atribuições que são permitidas a um prefeito interino e instruções que possam proporcionar melhorias ao Município. “Vim a Brasília buscar bastante informações sobre o que posso fazer e o que não posso na administração municipal, pois o prefeito interino tem limitações impostas pelo Tribunal de Contas e pelo Ministério Público.
Nesse período de transição, a gente realmente precisa fazer o necessário e o essencial para manter a cidade. Isso é dever do prefeito interino”, explicou.Durante a visita, o gestor explicou que o Município tem enfrentado muitas dificuldades financeiras em razão das sucessivas reduções em repasses de recursos.
Ele explicou que tomou algumas medidas para conter os gastos por meio da redução de secretarias. “Nós tínhamos 18 Secretarias e diminuímos para sete. A gente deixou em funcionamento apenas as essenciais para que o Município não pare”, informou.Apesar das medidas, o prefeito lembrou que, com o crescimento do Município, ao longo dos anos foi proporcional ao aumento de gastos.
Ele explicou que não houve contrapartida de receitas nesse período. Nesse sentido, destacou que as dificuldades estão no pagamento de funcionários, principalmente os da Educação. “Tinha cem professores concursados e hoje temos quase mil.
Então, para manter a máquina é muito mais difícil e com menos arrecadação”.No fim do encontro, o gestor elogiou o atendimento da CNM. “Foi muito importante porque a CNM passou todas as informações para que a gente não possa perder prazos em relação à vários temas ligados à gestão”. O prefeito estava acompanhado do Secretário de Fazenda de Parobé, Alderi Zanatta.
O gestor disse que esteve na capital federal para fazer uma consulta sobre as atribuições que são permitidas a um prefeito interino e instruções que possam proporcionar melhorias ao Município. “Vim a Brasília buscar bastante informações sobre o que posso fazer e o que não posso na administração municipal, pois o prefeito interino tem limitações impostas pelo Tribunal de Contas e pelo Ministério Público.
Nesse período de transição, a gente realmente precisa fazer o necessário e o essencial para manter a cidade. Isso é dever do prefeito interino”, explicou.Durante a visita, o gestor explicou que o Município tem enfrentado muitas dificuldades financeiras em razão das sucessivas reduções em repasses de recursos.
Ele explicou que tomou algumas medidas para conter os gastos por meio da redução de secretarias. “Nós tínhamos 18 Secretarias e diminuímos para sete. A gente deixou em funcionamento apenas as essenciais para que o Município não pare”, informou.Apesar das medidas, o prefeito lembrou que, com o crescimento do Município, ao longo dos anos foi proporcional ao aumento de gastos.
Ele explicou que não houve contrapartida de receitas nesse período. Nesse sentido, destacou que as dificuldades estão no pagamento de funcionários, principalmente os da Educação. “Tinha cem professores concursados e hoje temos quase mil.
Então, para manter a máquina é muito mais difícil e com menos arrecadação”.No fim do encontro, o gestor elogiou o atendimento da CNM. “Foi muito importante porque a CNM passou todas as informações para que a gente não possa perder prazos em relação à vários temas ligados à gestão”. O prefeito estava acompanhado do Secretário de Fazenda de Parobé, Alderi Zanatta.
Fonte: Portal CNM