Prefeito de Pindamonhangaba (SP) recebe orientações para trabalhar estratégias de Saúde
16/03/2017
Na tarde desta quarta-feira, 15 de março, o prefeito de Pindamonhangaba (SP), Isael Domingues, esteve na Confederação Nacional de Municípios (CNM). A visita foi agendada para que o gestor pudesse tirar dúvidas específicas sobre a área da Saúde.Em entrevista para a Agência CNM, Domingues comentou que trabalha com saúde pública há alguns anos, mas gostaria de obter mais informações sobre o funcionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).“Hoje eu vim para saber se eu poderia oferecer o Samu fora de um consórcio.
Estou me excluindo dele, e procurei saber se eu posso usar os equipamentos, as ambulâncias doadas pelo Ministério [da Saúde] para usar o meu Samu próprio, porque não é interessante financeiramente o consórcio”, disse.Conforme explicou o prefeito, a ideia é avaliar a possibilidade de municipalizar o serviço. “Tem cases de Municípios que já fizeram isso. E, talvez, a gente consiga oferecer um Samu nosso, municipalizado. Vamos tentar fazer a devolutiva das ambulâncias que foram doadas ao Município”. Dentre os benefícios da medida, está a redução de custos e maior liberdade para definir seu funcionamento.
Modelo engessado
Outro tema de interesse do gestor municipal foi a respeito das Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s). “Nós temos três UPA’s construídas no meu Município, que foram passadas sem nenhum equipamento e sem nenhuma funcionalidade. Elas foram construídas recentemente para que nós puséssemos em funcionamento, mas o custeio é muito caro”, desabafou.No diálogo com a área técnica de Saúde, o prefeito soube que os gastos ultrapassariam R$ 800 mil para cada unidade por mês.
Foi quando ele mencionou sua intenção em devolver os recursos recebidos para as UPAS, que de acordo com o Domingues, poderiam ser aplicados de uma outra maneira na Saúde. “Existe um engessamento muito grande. Se você mudar o objeto para algo que não seja uma UPA, você pode ser penalizado”, finalizou.Veja também:Desenvolvimento social leva gestores paraibanos a buscarem orientações na CNM
Estou me excluindo dele, e procurei saber se eu posso usar os equipamentos, as ambulâncias doadas pelo Ministério [da Saúde] para usar o meu Samu próprio, porque não é interessante financeiramente o consórcio”, disse.Conforme explicou o prefeito, a ideia é avaliar a possibilidade de municipalizar o serviço. “Tem cases de Municípios que já fizeram isso. E, talvez, a gente consiga oferecer um Samu nosso, municipalizado. Vamos tentar fazer a devolutiva das ambulâncias que foram doadas ao Município”. Dentre os benefícios da medida, está a redução de custos e maior liberdade para definir seu funcionamento.
Modelo engessado
Outro tema de interesse do gestor municipal foi a respeito das Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s). “Nós temos três UPA’s construídas no meu Município, que foram passadas sem nenhum equipamento e sem nenhuma funcionalidade. Elas foram construídas recentemente para que nós puséssemos em funcionamento, mas o custeio é muito caro”, desabafou.No diálogo com a área técnica de Saúde, o prefeito soube que os gastos ultrapassariam R$ 800 mil para cada unidade por mês.
Foi quando ele mencionou sua intenção em devolver os recursos recebidos para as UPAS, que de acordo com o Domingues, poderiam ser aplicados de uma outra maneira na Saúde. “Existe um engessamento muito grande. Se você mudar o objeto para algo que não seja uma UPA, você pode ser penalizado”, finalizou.Veja também:Desenvolvimento social leva gestores paraibanos a buscarem orientações na CNM
Fonte: Portal CNM