Prefeito cobra agilidade na construção da Praça do Japão
28/03/2016

O prefeito Moacir Silva visitou a Praça Juscelino Kubitschek na tarde desta quarta-feira, 23, ao lado do secretário municipal de Obras e Planejamento Urbano, Jefferson Oncken da Silveira, e ficou desapontado com o andamento da obra. A construção ficou parada por meses, devido ao atraso no repasse de recursos. Porém, quando o dinheiro começou a chegar, a empresa vencedora da licitação iniciou a obra num ritmo lento. Na quarta, por volta das 16h30, não havia nenhum operário trabalhando.
O secretário lembra que em setembro do ano passado a União autorizou o repasse de R$ 122,9 mil equivalentes a 50% da sua parte no orçamento da revitalização. Com a contrapartida do município, fixada em R$ 227 mil, a empreiteira Opus Prima já deveria ter realizado mais da metade do trabalho, para concluir a obra até junho deste ano. “Porém, o que observamos é que a construção segue em ritmo lento, praticamente parada, e nesse passo não será concluída no prazo”, lamentou.
A Praça do Japão – como é conhecida – foi licitada em junho de 2015. O valor foi fixado em R$ 472,9 mil e a importância da obra se destaca em dois aspectos – a utilização que terá pela comunidade e a melhora na fluidez do trânsito, naquela região. “Do jeito que estava, a praça não tinha praticamente nenhuma utilização. Era uma área com grama e árvores pouco frequentada pela comunidade. Com o projeto, o logradouro ganha dois espaços distintos – um reservado à reflexão e outro ao lazer, com parque infantil e Academia da Terceira Idade (ATI). Haverá ainda melhoria no trânsito, pois abrirá passagem para as avenidas Rio de Janeiro e Apucarana”, explicou Jefferson da Silveira.
Para o prefeito Moacir Silva, o problema maior é o atraso. “Estamos em contato com a empreiteira, cobrando que ela acelere o ritmo da obra. O departamento jurídico também estuda o caso para aplicar as sanções contratuais, em virtude do atraso. O mais lamentável é que os recursos estão liberados. O pagamento depende das medições, que apontam o quanto foi executado”, reclamou.
Outra obra parada que é responsabilidade desta empresa – esta, porém, por atraso no repasse de recursos federais – é a construção da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Parque San Remo. O prefeito lembra que a empresa abandonou a revitalização da Praça Arthur Thomas, obrigando o município a fazer uma nova licitação, e também está com cronograma atrasado no Lago Aratimbó.
“Estamos cientes do prejuízo que esses atrasos representam e a população pode ficar certa que tomaremos as medidas necessárias para resolver essas questões”, completou Moacir Silva.
OBRAS
A remodelação visual na Praça do Japão é completa. A população terá um local para caminhar, praticar atividades físicas e levar as crianças para brincar. As obras compreendem 1.701,86m2 de pavimentação asfáltica, 1.876,76m2 de calçamento em concreto, paver e pedras, plantio de grama e paisagismo, com instalação de parque infantil e ATI.
Haverá áreas gramadas e faixas de pedestres para a travessia em segurança, já que com a passagem da avenida a praça será composta por duas áreas distintas. A praça terá pórticos vermelhos e luminárias estilizadas na cultura japonesa, além de calçadas, ajardinamento, bancos e um chafariz, porém sem espelho d'água.
O secretário lembra que em setembro do ano passado a União autorizou o repasse de R$ 122,9 mil equivalentes a 50% da sua parte no orçamento da revitalização. Com a contrapartida do município, fixada em R$ 227 mil, a empreiteira Opus Prima já deveria ter realizado mais da metade do trabalho, para concluir a obra até junho deste ano. “Porém, o que observamos é que a construção segue em ritmo lento, praticamente parada, e nesse passo não será concluída no prazo”, lamentou.
A Praça do Japão – como é conhecida – foi licitada em junho de 2015. O valor foi fixado em R$ 472,9 mil e a importância da obra se destaca em dois aspectos – a utilização que terá pela comunidade e a melhora na fluidez do trânsito, naquela região. “Do jeito que estava, a praça não tinha praticamente nenhuma utilização. Era uma área com grama e árvores pouco frequentada pela comunidade. Com o projeto, o logradouro ganha dois espaços distintos – um reservado à reflexão e outro ao lazer, com parque infantil e Academia da Terceira Idade (ATI). Haverá ainda melhoria no trânsito, pois abrirá passagem para as avenidas Rio de Janeiro e Apucarana”, explicou Jefferson da Silveira.
Para o prefeito Moacir Silva, o problema maior é o atraso. “Estamos em contato com a empreiteira, cobrando que ela acelere o ritmo da obra. O departamento jurídico também estuda o caso para aplicar as sanções contratuais, em virtude do atraso. O mais lamentável é que os recursos estão liberados. O pagamento depende das medições, que apontam o quanto foi executado”, reclamou.
Outra obra parada que é responsabilidade desta empresa – esta, porém, por atraso no repasse de recursos federais – é a construção da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Parque San Remo. O prefeito lembra que a empresa abandonou a revitalização da Praça Arthur Thomas, obrigando o município a fazer uma nova licitação, e também está com cronograma atrasado no Lago Aratimbó.
“Estamos cientes do prejuízo que esses atrasos representam e a população pode ficar certa que tomaremos as medidas necessárias para resolver essas questões”, completou Moacir Silva.
OBRAS
A remodelação visual na Praça do Japão é completa. A população terá um local para caminhar, praticar atividades físicas e levar as crianças para brincar. As obras compreendem 1.701,86m2 de pavimentação asfáltica, 1.876,76m2 de calçamento em concreto, paver e pedras, plantio de grama e paisagismo, com instalação de parque infantil e ATI.
Haverá áreas gramadas e faixas de pedestres para a travessia em segurança, já que com a passagem da avenida a praça será composta por duas áreas distintas. A praça terá pórticos vermelhos e luminárias estilizadas na cultura japonesa, além de calçadas, ajardinamento, bancos e um chafariz, porém sem espelho d'água.
Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura Municipal de Umuarama