Passagem de ônibus e outras categorias ficaram mais caras em fevereiro, indica IPCA-15
24/02/2016

Aumento de 5,69% nas tarifas dos ônibus urbanos foi registrado, em fevereiro, conforme indica dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, essa é apenas uma das seis categorias que teve aumento de preço de janeiro para fevereiro, pelo levantamento divulgado nesta terça-feira, 23 de fevereiro.
O valor da passagem pressionou a alta nas despesas das famílias com Transportes, e outros grupos do setor também tiveram aumentos expressivos de tarifas. Em fevereiro, se locomover de trem ficou 6,12% mais caro, de metrô o aumento foi 5,27%, de ônibus intermunicipais o rejuste foi 5,04% e de táxi o aumento foi de 3,65%.
Os combustíveis também ficaram mais caros, com alta de 4,92% no litro do etanol e aumento de 1,20% no litro da gasolina. No geral, os gastos com transportes subiram de 0,87% em janeiro para 1,65% em fevereiro, e a passagem de ônibus ficou mais cara devido reajustes ocorridos do início do ano pra cá. Recife, Curitiba, Goiânia, Rio de Janeiro e Salvador tiveram aumento entre 14,28% e 10%. Já, as regiões de Belo Horizonte e São Paulo registraram alta de 12,78% e 3,64%, respectivamente.
Impacto
No grupo Alimentação e Bebidas, o IPCA-15 mostra impacto maior sobre a inflação de fevereiro – passou de alta de 1,67% em janeiro para 1,92% este mês.
Os produtos que tiveram maior impacto foram: cenoura, com aumento de 24,26%; cebola e tomate com reajuste superior a 14%; alho com elevação de 13,08%; e a farinha de mandioca e hortaliças com aumento de 12,20% e 8,66%. Os artigos de residência aumentaram de 0,48% em janeiro para 0,86% em fevereiro. Saúde e cuidados pessoais aceleraram de 0,66% para 1,04%; educação passou de 0,28% para 5,91%; e comunicação aumentou de 0,11% para 0,91%.
Os produtos que anteriormente aqueciam a economia também foram destaque de alta. A TV, o Som e equipamentos de Informática foram reajustados em 3,43%, Cigarro, em 2,61%; Higiene pessoal, em 1,64%; Taxa de água e esgoto, em 1,64%; Serviços médicos e dentários, em 1,45%; Artigos de limpeza, em 1,40% e Plano de saúde, em 1,06%. Os únicos setores que apresentaram desaceleração foram habitação, e vestuário e despesas pessoais.
Agência CNM, com informações da Agência Estado
O valor da passagem pressionou a alta nas despesas das famílias com Transportes, e outros grupos do setor também tiveram aumentos expressivos de tarifas. Em fevereiro, se locomover de trem ficou 6,12% mais caro, de metrô o aumento foi 5,27%, de ônibus intermunicipais o rejuste foi 5,04% e de táxi o aumento foi de 3,65%.
Os combustíveis também ficaram mais caros, com alta de 4,92% no litro do etanol e aumento de 1,20% no litro da gasolina. No geral, os gastos com transportes subiram de 0,87% em janeiro para 1,65% em fevereiro, e a passagem de ônibus ficou mais cara devido reajustes ocorridos do início do ano pra cá. Recife, Curitiba, Goiânia, Rio de Janeiro e Salvador tiveram aumento entre 14,28% e 10%. Já, as regiões de Belo Horizonte e São Paulo registraram alta de 12,78% e 3,64%, respectivamente.
Impacto
No grupo Alimentação e Bebidas, o IPCA-15 mostra impacto maior sobre a inflação de fevereiro – passou de alta de 1,67% em janeiro para 1,92% este mês.
Os produtos que tiveram maior impacto foram: cenoura, com aumento de 24,26%; cebola e tomate com reajuste superior a 14%; alho com elevação de 13,08%; e a farinha de mandioca e hortaliças com aumento de 12,20% e 8,66%. Os artigos de residência aumentaram de 0,48% em janeiro para 0,86% em fevereiro. Saúde e cuidados pessoais aceleraram de 0,66% para 1,04%; educação passou de 0,28% para 5,91%; e comunicação aumentou de 0,11% para 0,91%.
Os produtos que anteriormente aqueciam a economia também foram destaque de alta. A TV, o Som e equipamentos de Informática foram reajustados em 3,43%, Cigarro, em 2,61%; Higiene pessoal, em 1,64%; Taxa de água e esgoto, em 1,64%; Serviços médicos e dentários, em 1,45%; Artigos de limpeza, em 1,40% e Plano de saúde, em 1,06%. Os únicos setores que apresentaram desaceleração foram habitação, e vestuário e despesas pessoais.
Agência CNM, com informações da Agência Estado
Fonte: Portal CNM