Novo presidente da AAM visita sede da Confederação para estreitar relação do movimento municipalista
09/10/2017
“Quero fortalecer essa relação com a Confederação Nacional de Municípios”. A fala é do novo presidente da Associação Amazonense de Municípios (AAM), Anderson Adriano Cavalcante, que esteve na sede da Confederação, em Brasília, na manhã desta segunda-feira, 9 de outubro. O presidente, que é prefeito do Município de Autazes (AM), deve continuar em Brasília até quinta-feira para cumprir agenda de reuniões pela entidade.Na sede da CNM, o presidente foi recebido pelo diretor executivo da CNM, Gustavo Cezário, e pela supervisora da área Institucional da entidade, Rosilene Brito.
Cavalcante foi orientado pela Confederação acerca de assuntos como as retenções ao Fundo de Participação do Municípios (FPM).Segundo o prefeito, as retenções ao Fundo oriundas de parcelamento previdenciário têm deixado os Municípios em uma situação alarmante. “É impagável. Tem prefeituras que arrecadam 3 milhões e pagam 700 mil de INSS [Instituto Nacional do Seguro Social] de atraso e ainda o [parcelamento] do seu mandato. Tem muita prefeitura indo para a justiça e ganhando liminar e empurrando essa dívida para frente”.
O diretor executivo da CNM lembrou que “o problema disso é que quando a liminar cai, o prefeito que tiver no mandato tem que se virar e pagar. Não tem para onde correr”. A orientação da CNM é para que os gestores municipais nessa situação tentem se organizar para pagar as dívidas e não as prorrogue.
Parceria
“Estou propondo que a gente construa e promova fóruns de forma regionalizada, unificando os Estados do Norte para criar um discurso regional e unificado em defesa da nossa pauta municipalista”, destacou o presidente da AAM.
Cezário destacou que a CNM está à disposição do presidente e entregou ao prefeito um material que foi entregue na semana passada a todos os presidentes das entidades estatuais municipalistas que participaram da reunião do Conselho Político.
Cavalcante foi orientado pela Confederação acerca de assuntos como as retenções ao Fundo de Participação do Municípios (FPM).Segundo o prefeito, as retenções ao Fundo oriundas de parcelamento previdenciário têm deixado os Municípios em uma situação alarmante. “É impagável. Tem prefeituras que arrecadam 3 milhões e pagam 700 mil de INSS [Instituto Nacional do Seguro Social] de atraso e ainda o [parcelamento] do seu mandato. Tem muita prefeitura indo para a justiça e ganhando liminar e empurrando essa dívida para frente”.
O diretor executivo da CNM lembrou que “o problema disso é que quando a liminar cai, o prefeito que tiver no mandato tem que se virar e pagar. Não tem para onde correr”. A orientação da CNM é para que os gestores municipais nessa situação tentem se organizar para pagar as dívidas e não as prorrogue.
Parceria
“Estou propondo que a gente construa e promova fóruns de forma regionalizada, unificando os Estados do Norte para criar um discurso regional e unificado em defesa da nossa pauta municipalista”, destacou o presidente da AAM.
Cezário destacou que a CNM está à disposição do presidente e entregou ao prefeito um material que foi entregue na semana passada a todos os presidentes das entidades estatuais municipalistas que participaram da reunião do Conselho Político.
Fonte: Portal CNM