Novo encontro dos líderes municipalistas com Temer será às 10h
13/12/2017
Novo encontro dos líderes municipalistas com o presidente da República, Michel Temer, está marcado para esta quarta-feira, 13 de dezembro. O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, levará ao chefe do Executivo as demandas prioritárias, inclusive os problemas dos programas federais, executados pelas Prefeituras; os benefícios da reforma da previdência; e a liberação do Apoio Financeiro aos Municípios (AFM), já anunciado na audiência anterior das partes.
“O que liquidou com a administração municipal foram os programas da União e dos Estados assumidos pelos Municípios”, voltou a afirmar o presidente da CNM, durante assembleia com os prefeitos, antes do encontro com o presidente da República. Ziulkoski tem mencionado as discrepâncias das políticas públicas federais.
Sobre a polêmica reforma da previdência, que tem ganhado espaço na mídia nacional, diariamente, o presidente da Confederação voltou a afirmar que o apoio dos Municípios as mudanças é matemática e não política. O efeito fiscal nas Prefeituras que tem Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) é bastante positivo, com economia anual em torno de 1,26% na folha de pagamento.
Verba extra
Já sobre o AFM, os municipalistas desejam que uma data – para o repasse emergencial de R$ 2 bilhões – seja fixada pelo Planalto. Isso porque, os gestores locais estão contando com a verba para fechar suas contas neste final de ano. Temer havia garantido a liberação da verba, em reposta à mobilização municipalista que reuniu mais de dois mil gestores locais na capital federal no dia 22 de novembro.
“O que liquidou com a administração municipal foram os programas da União e dos Estados assumidos pelos Municípios”, voltou a afirmar o presidente da CNM, durante assembleia com os prefeitos, antes do encontro com o presidente da República. Ziulkoski tem mencionado as discrepâncias das políticas públicas federais.
Sobre a polêmica reforma da previdência, que tem ganhado espaço na mídia nacional, diariamente, o presidente da Confederação voltou a afirmar que o apoio dos Municípios as mudanças é matemática e não política. O efeito fiscal nas Prefeituras que tem Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) é bastante positivo, com economia anual em torno de 1,26% na folha de pagamento.
Verba extra
Já sobre o AFM, os municipalistas desejam que uma data – para o repasse emergencial de R$ 2 bilhões – seja fixada pelo Planalto. Isso porque, os gestores locais estão contando com a verba para fechar suas contas neste final de ano. Temer havia garantido a liberação da verba, em reposta à mobilização municipalista que reuniu mais de dois mil gestores locais na capital federal no dia 22 de novembro.
Fonte: Portal CNM