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Nesta quarta-feira, Congresso continuará sob impacto da delação de Delcídio

16/03/2016

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O Congresso continuará sob impacto das revelações da delação premiada do senador e ex-líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (MS), que envolve diversos políticos como a presidente da República Dilma Rousseff, o ministro da Educação Aloizio Mercadante e o senador Aécio Neves (PSDB-MG). O dia também promete ser agitado devido ao julgamento no Superior Tribunal Federal (STF) que avaliará os recursos sobre o rito do impeachment no Congresso. Serão julgados os embargos apresentados pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Em seguida, a Casa deve instalar a comissão especial de impeachment.
 
O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 15, o projeto de Lei Geral das Estatais, que estabelece normas de governança corporativa de empresas públicas e sociedades de economia mista. Após diversas negociações, o governo conseguiu afastar do texto a possibilidade de transformação das estatais em sociedades anônimas, mas foi mantido o artigo que impede que ministros participem do conselho administrativo das empresas.
 
Pressionado por integrantes da oposição em plenário, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu recuar e afirmou nesta terça-feira, 15 de março, que não vai instalar, ao menos por ora, uma comissão especial destinada a discutir a adoção do regime semi parlamentarista de governo. O Senado tem sessão deliberativa marcada para às 14h. Na Câmara não haverá sessão plenária. O presidente da Casa, Eduardo Cunha liberou os deputados para acompanharem a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o rio do impeachment e os embargos  apresentados pelo presidente da Câmara.

Fonte: Portal CNM

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