Mato Grosso do Sul poderá receber ajuda do Canadá para vigiar fronteiras
21/03/2017

A fragilidade das fronteiras brasileiras, por sua extensão e proximidade a países produtores de drogas, é apontada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) desde 2013. As fronteiras com Bolívia e Paraguai estão inclusas nessas listas de maior vulnerabilidade. O embaixador canadense no Brasil, Riccardo Savone, demonstrou interesse em auxiliar o Estado do Mato Grosso do Sul no combate ao tráfico de drogas nessas regiões.
Uma reunião para discutir a possibilidade de ajuda do Canadá foi realizada com a participação do governador do Estado, Reinaldo Azambuja, o secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, José Carlos Barbosa, e o governador de Mato Grosso, Pedro Taques.
No encontro, Savone destacou o trabalho feito na fronteira de seu país com os Estados Unidos, no tangente ao combate ao tráfico.
Para o embaixador, as experiências promovidas lá serviram como ponto de partida para ação internacional estendida também à Colômbia, Peru, Equador e Bolívia, grandes fornecedores de cocaína. “Estas operações preventivas garantem a soberania e a prosperidade das nações, diante do crime organizado”, disse.A preocupação e o interesse do Canadá sobre esta temática ocorrem devido ao fato de que boa parte de drogas como maconha e cocaína chegam à América do Norte, maximizando problemas de saúde e segurança.
Esses tóxicos geralmente entram no Brasil por território sul-mato-grossense, vindos do Paraguai e Bolívia e são distribuídos em países daquela região.O incentivo seria feito mediante investimentos em treinamentos, troca de experiências e de dados sigilosos e também no aparelhamento e na modernização da polícia. O molde é semelhante ao ocorrido durante os jogos Olímpicos do Rio 2016, quando o governo canadense também cedeu à Polícia Federal equipamentos de detecção de armas químicas, biológicas e nucleares, no intuito de prevenir ataques.
Observatório do crack
A CNM, por meio do Observatório do Crack, possui pesquisas e estudos que compilam dados sobre a dinâmica e a realidade que os Municípios fronteiriços enfrentam diariamente com a questão do tráfico de drogas. Para mais informações entre em contato com o Observatório do crack: (61) 2101-6085
Uma reunião para discutir a possibilidade de ajuda do Canadá foi realizada com a participação do governador do Estado, Reinaldo Azambuja, o secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, José Carlos Barbosa, e o governador de Mato Grosso, Pedro Taques.
No encontro, Savone destacou o trabalho feito na fronteira de seu país com os Estados Unidos, no tangente ao combate ao tráfico.
Para o embaixador, as experiências promovidas lá serviram como ponto de partida para ação internacional estendida também à Colômbia, Peru, Equador e Bolívia, grandes fornecedores de cocaína. “Estas operações preventivas garantem a soberania e a prosperidade das nações, diante do crime organizado”, disse.A preocupação e o interesse do Canadá sobre esta temática ocorrem devido ao fato de que boa parte de drogas como maconha e cocaína chegam à América do Norte, maximizando problemas de saúde e segurança.
Esses tóxicos geralmente entram no Brasil por território sul-mato-grossense, vindos do Paraguai e Bolívia e são distribuídos em países daquela região.O incentivo seria feito mediante investimentos em treinamentos, troca de experiências e de dados sigilosos e também no aparelhamento e na modernização da polícia. O molde é semelhante ao ocorrido durante os jogos Olímpicos do Rio 2016, quando o governo canadense também cedeu à Polícia Federal equipamentos de detecção de armas químicas, biológicas e nucleares, no intuito de prevenir ataques.
Observatório do crack
A CNM, por meio do Observatório do Crack, possui pesquisas e estudos que compilam dados sobre a dinâmica e a realidade que os Municípios fronteiriços enfrentam diariamente com a questão do tráfico de drogas. Para mais informações entre em contato com o Observatório do crack: (61) 2101-6085
Fonte: Portal CNM