Matéria sobre das cenas de uso aberto de drogas menciona dados do Observatório do Crack
19/10/2017

O perigo das cenas de uso aberto de drogas. Esse é o título de reportagem da revista Veja, publicada nesta quarta-feira, 18 de outubro, que menciona números do Observatório do Crackda Confederação Nacional de Municípios (CNM). O texto afirma que a aglomeração de usuários e traficantes em espaços públicos, para consumir e vender drogas ilícitas, é um dos mais graves problemas que afetam centros urbanos ao redor do mundo.
De acordo com a matéria, o fenômeno conhecido como cena aberta de uso de drogas – originário do inglês, open drugs scenes – não é somente um enorme desafio social e de saúde, mas principalmente confronta o Estado na sua função mais básica e primordial: a garantia da segurança e da ordem pública. As cenas abertas de drogas variam de tamanho, visibilidade e localização.
Algumas cidades têm cenas menores e dispersas, enquanto outras se deparam com cenas grandes e concentradas.Nesses espaços é comum um ambiente de desordem e permissividade, é um polo de atração ou terreno fértil para expansão de atividades criminosas, conforme identificou estudiosos da Escola de Chicago. Também se verifica descarte de lixo a céu aberto, impacto negativo no comércio local, prostituição e pedofilia, sensação de insegurança e proliferação de doenças.
Além dos traficantes e dependentes, o ambiente recebe moradores de rua, compradores de drogas e visitantes curiosos.A notícia também menciona dados da CNM. A droga está presente em pelo menos 78,5% dos Municípios brasileiros, sendo um problema grave em 20,7% deles, segundo mapeamento feito em 2016 pelo Observatório do Crack. Por fim, sinaliza que todos os locais que obtiveram êxito na extinção das cenas abertas adotaram políticas de tolerância zero com a perturbação da ordem pública.
Veja a matéria completa aqui
De acordo com a matéria, o fenômeno conhecido como cena aberta de uso de drogas – originário do inglês, open drugs scenes – não é somente um enorme desafio social e de saúde, mas principalmente confronta o Estado na sua função mais básica e primordial: a garantia da segurança e da ordem pública. As cenas abertas de drogas variam de tamanho, visibilidade e localização.
Algumas cidades têm cenas menores e dispersas, enquanto outras se deparam com cenas grandes e concentradas.Nesses espaços é comum um ambiente de desordem e permissividade, é um polo de atração ou terreno fértil para expansão de atividades criminosas, conforme identificou estudiosos da Escola de Chicago. Também se verifica descarte de lixo a céu aberto, impacto negativo no comércio local, prostituição e pedofilia, sensação de insegurança e proliferação de doenças.
Além dos traficantes e dependentes, o ambiente recebe moradores de rua, compradores de drogas e visitantes curiosos.A notícia também menciona dados da CNM. A droga está presente em pelo menos 78,5% dos Municípios brasileiros, sendo um problema grave em 20,7% deles, segundo mapeamento feito em 2016 pelo Observatório do Crack. Por fim, sinaliza que todos os locais que obtiveram êxito na extinção das cenas abertas adotaram políticas de tolerância zero com a perturbação da ordem pública.
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Fonte: Portal CNM