Mais de 2 mil casos de sarampo são confirmados no país; incidência é maior em Municípios da região Norte
16/10/2018
O Brasil registrou até a última segunda-feira, 8 de outubro, 2.044 casos de sarampo e dez mortes foram confirmadas pela doença em Municípios de Roraima, Amazonas e Pará. Outras 7.966 pessoas estão em investigação.
No Amazonas, foram 1.629 registros e mais 330 em Roraima. Casos isolados foram identificados em São Paulo (3), no Rio de Janeiro (18), no Rio Grande do Sul (36), em Rondônia (2), em Pernambuco (4), no Pará (17), em Sergipe (4) e no Distrito Federal (1). Das dez mortes confirmadas até o momento no país pela doença, quatro ocorreram em Roraima (três em estrangeiros e uma em brasileiro), quatro no Amazonas (todos brasileiros, dois de Manaus e dois do Município de Autazes) e dois no Pará (indígenas venezuelanos).Os surtos, segundo o Ministério da Saúde, estão relacionados à importação, já que o genótipo do vírus (D8) que circula no país é o mesmo que circula na Venezuela, país que enfrenta surto de sarampo desde 2017.
Em setembro, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizou um levantamento junto aos Municípios que apresentavam baixa cobertura vacinal. Entre os problemas verificados, a falta de sala de vacinas exclusivas, a instabilidade do sistema de registro, o desconhecimento da população e a instabilidade no estoque de alguns dos imunobiologicos foram as causas mais apontadas como sendo problemáticas e relacionadas à baixa cobertura.Para acessar o estudo, clique aqui Da Agência CNM de Notícias, com informações da Agência Brasil
No Amazonas, foram 1.629 registros e mais 330 em Roraima. Casos isolados foram identificados em São Paulo (3), no Rio de Janeiro (18), no Rio Grande do Sul (36), em Rondônia (2), em Pernambuco (4), no Pará (17), em Sergipe (4) e no Distrito Federal (1). Das dez mortes confirmadas até o momento no país pela doença, quatro ocorreram em Roraima (três em estrangeiros e uma em brasileiro), quatro no Amazonas (todos brasileiros, dois de Manaus e dois do Município de Autazes) e dois no Pará (indígenas venezuelanos).Os surtos, segundo o Ministério da Saúde, estão relacionados à importação, já que o genótipo do vírus (D8) que circula no país é o mesmo que circula na Venezuela, país que enfrenta surto de sarampo desde 2017.
Em setembro, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizou um levantamento junto aos Municípios que apresentavam baixa cobertura vacinal. Entre os problemas verificados, a falta de sala de vacinas exclusivas, a instabilidade do sistema de registro, o desconhecimento da população e a instabilidade no estoque de alguns dos imunobiologicos foram as causas mais apontadas como sendo problemáticas e relacionadas à baixa cobertura.Para acessar o estudo, clique aqui Da Agência CNM de Notícias, com informações da Agência Brasil
Fonte: Portal CNM