Informações de operação que investiga terrorimo serão mantidas sob sigilo, afirma ministro
22/07/2016

A Operação Hashtag da Polícia Federal resultou na prisão de um grupo de pessoas que mantinha contato para possíveis ataques terroristas. Nesta quinta-feira, 21 de julho, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, falou em coletiva de imprensa que apenas duas duplas mantinham contato pessoal, o restante era por meio de redes sociais. Eles participavam de um grupo virtual chamado "Defensores da Sharia".
Uma Organização Não-Governamental (ONG), que atua na área humanitária e educacional, também está sendo investigada. Contudo, o nome não foi divulgado. As informações sobre os presos e países envolvidos estão igualmente sendo mantidas em sigilo, para não atrapalhar as investigações.
O processo teve início em abril deste ano e, desde então, foram realizadas 10 prisões. Houve ainda duas conduções coercitivas e 19 buscas e apreensões em 10 Estados: Amazonas, Ceará, Paraíba, Goiás, Minas, Rio, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.IndíciosConforme apurado pela Polícia Federal, alguns membros do grupo brasileiro passaram por "batismo" no Estado Islâmico (EI), por meio do site, mas nenhum deles é diretamente ligado a células jihadistas ou diretamente do EI.
Eles foram presos sob acusão de estar no estágio preparatório de um possível ataque terrorista. Entre os indícios, a PF aponta o “batismo” e o contato por e-mail com lojas no Paraguai para compra de armas de alto calibre.A duas semanas dos Jogos Olímpicos, a preocupação com a segurança se torna ainda mais forte. Há o receio de que o Brasil seja alvo de ataques terroristas. Moraes acredita que a probabilidade no país durante os jogos "é mínima".
Da Agência CNM, com informações da Agência Estado
Uma Organização Não-Governamental (ONG), que atua na área humanitária e educacional, também está sendo investigada. Contudo, o nome não foi divulgado. As informações sobre os presos e países envolvidos estão igualmente sendo mantidas em sigilo, para não atrapalhar as investigações.
O processo teve início em abril deste ano e, desde então, foram realizadas 10 prisões. Houve ainda duas conduções coercitivas e 19 buscas e apreensões em 10 Estados: Amazonas, Ceará, Paraíba, Goiás, Minas, Rio, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.IndíciosConforme apurado pela Polícia Federal, alguns membros do grupo brasileiro passaram por "batismo" no Estado Islâmico (EI), por meio do site, mas nenhum deles é diretamente ligado a células jihadistas ou diretamente do EI.
Eles foram presos sob acusão de estar no estágio preparatório de um possível ataque terrorista. Entre os indícios, a PF aponta o “batismo” e o contato por e-mail com lojas no Paraguai para compra de armas de alto calibre.A duas semanas dos Jogos Olímpicos, a preocupação com a segurança se torna ainda mais forte. Há o receio de que o Brasil seja alvo de ataques terroristas. Moraes acredita que a probabilidade no país durante os jogos "é mínima".
Da Agência CNM, com informações da Agência Estado
Fonte: Portal CNM