Inflação acumulou alta de 10,67% no ano passado, aponta IBGE
12/01/2016

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), método utilizado para aferir a inflação, fechou o ano passado com alta acumulada de 10,67%. A taxa representa a inflação mais elevada desde 2002, quando o IPCA registrado foi de 12,53%. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que calcula o índice desde 1980, verificou que, em 2015, o consumidor passou a pagar mais caro por todos os grupos de produtos e serviços que compõem o custo de vida, especialmente pelas despesas relativas à Habitação, que subiram 18,31%.
O maior impacto do ano ficou com a energia elétrica que, juntamente com os combustíveis, representa 24% do índice do ano. As contas de energia elétrica aumentaram, em média, 51%, cabendo aos Municípios de São Paulo (70,97%) e Curitiba (69,22%) as maiores variações.
Nos combustíveis (21,43%), o litro da gasolina subiu 20,10% em média, chegando a 27,13% na região metropolitana de Recife. O etanol teve um aumento médio de 29,63%, atingindo 33,75% na região metropolitana de Curitiba, próximo dos 33,65% de São Paulo.
No âmbito da economia doméstica, o botijão de gás se destaca com aumento médio de 22,55%, superado por Goiânia, com 35,86%. As contas de água e esgoto subiram 14,75%, chegando a 23,10% também em Goiânia. Enquanto o aluguel aumentou 7,83%, o condomínio foi a 9,72% e os artigos de limpeza para 9,56%.
O maior peso para cálculo do IPCA, o grupo de alimentação e bebidas apresentou alta de 12,03%. Considerando os alimentos adquiridos para consumo em casa, observa-se que a alta foi generalizada. Vários produtos ficaram bem mais caros de 2014 para 2015, destacando-se a cebola (60,61%), o tomate (47,45%), a batata-inglesa (34,18%) e o feijão-carioca (30,38%), produtos importantes na mesa do consumidor.
Agência CNM com informações do IBGE
O maior impacto do ano ficou com a energia elétrica que, juntamente com os combustíveis, representa 24% do índice do ano. As contas de energia elétrica aumentaram, em média, 51%, cabendo aos Municípios de São Paulo (70,97%) e Curitiba (69,22%) as maiores variações.
Nos combustíveis (21,43%), o litro da gasolina subiu 20,10% em média, chegando a 27,13% na região metropolitana de Recife. O etanol teve um aumento médio de 29,63%, atingindo 33,75% na região metropolitana de Curitiba, próximo dos 33,65% de São Paulo.
No âmbito da economia doméstica, o botijão de gás se destaca com aumento médio de 22,55%, superado por Goiânia, com 35,86%. As contas de água e esgoto subiram 14,75%, chegando a 23,10% também em Goiânia. Enquanto o aluguel aumentou 7,83%, o condomínio foi a 9,72% e os artigos de limpeza para 9,56%.
O maior peso para cálculo do IPCA, o grupo de alimentação e bebidas apresentou alta de 12,03%. Considerando os alimentos adquiridos para consumo em casa, observa-se que a alta foi generalizada. Vários produtos ficaram bem mais caros de 2014 para 2015, destacando-se a cebola (60,61%), o tomate (47,45%), a batata-inglesa (34,18%) e o feijão-carioca (30,38%), produtos importantes na mesa do consumidor.
Agência CNM com informações do IBGE
Fonte: Portal CNM