Em entrevistas, Ziulkoski destaca importância da derrubada do veto ao ISS aos Municípios
13/06/2017

O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, concedeu entrevistas à imprensa para falar sobre a derrubada do veto ao Imposto sobre Serviços (ISS). Ele destacou a importância da medida, que vai redistribuir mais de R$ 6 bilhões aos Municípios de todo o país e deve pôr fim à guerra fiscal entre os Municípios.Ao jornal O Estado de S.Paulo, ele apontou que a redistribuição vai acabar com “desvios” e “subterfúgios” que muitas vezes são utilizados pelos Municípios com o objetivo de atrair as empresas para fixarem sede naquela localidade. "As empresas estavam tendo benefícios que não poderiam ter", alertou Ziulkoski.
Ele destacou que a mudança vai distribuir a todas as cidades brasileiras que antes ficavam concentrados em menos de 50 Municípios. Agora, as empresas de cartões, leasing e planos de saúde terão de recolher o ISS no local de prestação do serviço, e não mais na sede da companhia. Ziulkoski também falou à Rádio Senado.
Ele apontou que a medida
“Entendemos que o tributo tem que estar aonde o cidadão mora, porque ele demanda ali depois do serviço público. Ao passo que nessa situação ele é centralizado e, algumas cidades do Brasil, prejudicando todo o país”, destacou.
O que muda com a derrubada
Atualmente, o valor arrecadado é destinado aos Municípios onde as empresas que prestam o serviço do cartão de crédito e afins estão instaladas, os chamados Municípios prestadores. Com isso, os Municípios pequenos ficam desprovidos das receitas, embora também forneçam o serviço em suas localidades. Se o veto não fosse derrubado, essa forma de distribuição do imposto seria mantida.
Agência CNM com informações do O Estado de S.Paulo e da Rádio Senado
Leia mais:
Vitória municipalista: parlamentares derrubam veto do ISS e garantem R$ 6 bi aos cofres municipais
Ele destacou que a mudança vai distribuir a todas as cidades brasileiras que antes ficavam concentrados em menos de 50 Municípios. Agora, as empresas de cartões, leasing e planos de saúde terão de recolher o ISS no local de prestação do serviço, e não mais na sede da companhia. Ziulkoski também falou à Rádio Senado.
Ele apontou que a medida
“Entendemos que o tributo tem que estar aonde o cidadão mora, porque ele demanda ali depois do serviço público. Ao passo que nessa situação ele é centralizado e, algumas cidades do Brasil, prejudicando todo o país”, destacou.
O que muda com a derrubada
Atualmente, o valor arrecadado é destinado aos Municípios onde as empresas que prestam o serviço do cartão de crédito e afins estão instaladas, os chamados Municípios prestadores. Com isso, os Municípios pequenos ficam desprovidos das receitas, embora também forneçam o serviço em suas localidades. Se o veto não fosse derrubado, essa forma de distribuição do imposto seria mantida.
Agência CNM com informações do O Estado de S.Paulo e da Rádio Senado
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Fonte: Portal CNM