Em desaceleração, IPCA-15 de agosto tem porcentual abaixo do obtido em 2015
25/08/2016
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de agosto registrou desaceleração, e o acumulado do no ano ficou em 5,66%, bem abaixo dos 7,36% registrados nos mesmo período de 2015. Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foram divulgados nesta quarta-feira, 24 de agosto.
Eles indicam que o preço dos alimentos tive alta de 0,78%, mas obteve desaceleração quando comparado a julho, em que registrou 1,45%. O feijão-carioca, tipo mais consumido no País, que havia pressionado o resultado do mês anterior com o forte aumento de 58,06%, desacelerou de forma acentuada, passando para 4,74%, embora os preços tenham continuado a subir.
Alguns produtos chegaram a ficar bem mais baratos de julho para agosto, como por exemplo: cebolada, batata-inglesa e hortaliças. Mesmo assim, de acordo com o IPCA-15, alimentação e bebidas exerceu impacto de 0,20% sobre o Índice do mês, sendo responsável por uma parcela de 44% dele. Além dos alimentos, outros três grupos de produtos e serviços apresentaram desaceleração na taxa de crescimento em relação ao mês de julho: Vestuário, Habitação e Transportes.
Dentre as regiões metropolitanas pesquisadas, os maiores resultados foram registrados em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Fortaleza, enquanto o mais baixo foi o de Recife.
Eles indicam que o preço dos alimentos tive alta de 0,78%, mas obteve desaceleração quando comparado a julho, em que registrou 1,45%. O feijão-carioca, tipo mais consumido no País, que havia pressionado o resultado do mês anterior com o forte aumento de 58,06%, desacelerou de forma acentuada, passando para 4,74%, embora os preços tenham continuado a subir.
Alguns produtos chegaram a ficar bem mais baratos de julho para agosto, como por exemplo: cebolada, batata-inglesa e hortaliças. Mesmo assim, de acordo com o IPCA-15, alimentação e bebidas exerceu impacto de 0,20% sobre o Índice do mês, sendo responsável por uma parcela de 44% dele. Além dos alimentos, outros três grupos de produtos e serviços apresentaram desaceleração na taxa de crescimento em relação ao mês de julho: Vestuário, Habitação e Transportes.
Dentre as regiões metropolitanas pesquisadas, os maiores resultados foram registrados em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Fortaleza, enquanto o mais baixo foi o de Recife.
Fonte: Portal CNM