Em Congresso da Amupe, CNM destaca dificuldades enfrentadas pelos Municípios
26/07/2017
Presente ao 4° Congresso Pernambucano de Municípios, representantes da Confederação Nacional de Municípios (CNM) participaram da cerimônia de abertura e do primeiro dia de debate. O evento é promovido pela Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) e ocorre até esta quinta-feira, 27 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O Congresso reúne prefeitos e presidentes de entidades estaduais de outros Estados nordestinos.
Na oportunidade, o secretário-geral da CNM, Eduardo Tabosa, destacou, em seu pronunciamento, a crise enfrentada pelo Brasil e alertou para a difícil situação dos Entes locais. “Fui prefeito durante quatro vezes, ou seja, 16 anos na cidade pequena de Cumaru e, antes, fui secretário de Saúde e vereador e o pior momento da minha gestão foi neste último mandato”, disse.
Tabosa afirmou que são muitos problemas, mas poucos recursos. "O recado é claro: o contexto nacional é adverso para as prefeituras porque o governo federal está com este rombo histórico e ele para ele tentar cobrir esse rombo significa mais dinheiro e menos dinheiro para o município”, destacou.Ele ressaltou que uma das estratégias que pode ser utilizada a fim de minimizar os impactos decorrentes desse cenário é atuar na melhoria da gestão municipal. “O que eu quero deixar para os prefeitos aqui é que os recursos estão cada vez mais escassos. Então, tem que trabalhar pelo controle e pela eficiência na gestão”, apontou.
Pauta municipalista
Em palestra realizada no primeiro dia de evento, o secretário-executivo da CNM, Gustavo Cezário, falou sobre o papel da economia no controle e na otimização dos gastos públicos. Ele também destacou os problemas decorrentes dos atrasos e das reduções nos repasses de recursos para os Municípios por parte do governo federal. Cezário aproveitou para enumerar algumas pautas do movimento municipalista que interferem diretamente no funcionamento das administrações locais, dentre as quais o veto do Imposto sobre Serviços (ISS), a redução de dívidas previdenciárias das cidades e a própria reforma da previdência.Leia mais
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CNM participa da abertura do 4º Congresso Pernambucano de Municípios
Agência CNM, com informações do Leia Já e da Amupe
Na oportunidade, o secretário-geral da CNM, Eduardo Tabosa, destacou, em seu pronunciamento, a crise enfrentada pelo Brasil e alertou para a difícil situação dos Entes locais. “Fui prefeito durante quatro vezes, ou seja, 16 anos na cidade pequena de Cumaru e, antes, fui secretário de Saúde e vereador e o pior momento da minha gestão foi neste último mandato”, disse.
Tabosa afirmou que são muitos problemas, mas poucos recursos. "O recado é claro: o contexto nacional é adverso para as prefeituras porque o governo federal está com este rombo histórico e ele para ele tentar cobrir esse rombo significa mais dinheiro e menos dinheiro para o município”, destacou.Ele ressaltou que uma das estratégias que pode ser utilizada a fim de minimizar os impactos decorrentes desse cenário é atuar na melhoria da gestão municipal. “O que eu quero deixar para os prefeitos aqui é que os recursos estão cada vez mais escassos. Então, tem que trabalhar pelo controle e pela eficiência na gestão”, apontou.
Pauta municipalista
Em palestra realizada no primeiro dia de evento, o secretário-executivo da CNM, Gustavo Cezário, falou sobre o papel da economia no controle e na otimização dos gastos públicos. Ele também destacou os problemas decorrentes dos atrasos e das reduções nos repasses de recursos para os Municípios por parte do governo federal. Cezário aproveitou para enumerar algumas pautas do movimento municipalista que interferem diretamente no funcionamento das administrações locais, dentre as quais o veto do Imposto sobre Serviços (ISS), a redução de dívidas previdenciárias das cidades e a própria reforma da previdência.Leia mais
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Agência CNM, com informações do Leia Já e da Amupe
Fonte: Portal CNM