Eleições 2016: novo estudo da CNM aponta resultado da impugnação das candidaturas
27/09/2016
Dos 16.564 candidatos a prefeitos no pleito deste ano, 455 foram considerados inaptos para concorrer às eleições. É o que aponta o mais recente estudo da Confederação Nacional de Municípios (CNM). Como resultado, algumas cidades onde haveria duelo de candidatos passaram a ter apenas uma candidatura válida.
O material faz parte de uma série especial, dedicada às eleições municipais 2016. Os dados referentes às candidaturas seguem as informações publicadas Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Neste levantamento, a entidade considerou dois grupos: aptos e inaptos.Fazem parte dos candidatos aptos àqueles que obtiveram pedido deferido, àqueles estão aguardando julgamento e ainda os que possuem pedido de recurso cassado, cancelado, deferido ou indeferido, entre outras características. A CNM considerou como inaptos os candidatos nas seguintes condições: pedido cancelado, cassado, indeferido, quando houve renúncia ou falecimento.
A mudança nesse cenário refletiu diretamente na forma de disputa pelo cargo de prefeito. Como aponta o estudo, após as impugnações um total de 100 Municípios, onde havia concorrência, passaram a registrar um único candidato. Ele será eleito mesmo antes do término das eleições municipais.O Rio Grande do Sul é o Estado que concentra o maior número de candidaturas únicas ao cargo de prefeito: elas acontecerão em 31 Municípios. Em segundo lugar aparece Minas Gerais, com 18 cidades nessa mesma situação, enquanto São Paulo reúne 17. Também chama a atenção no levantamento a divisão dos candidatos por sexo. Do total de postulantes quer serão eleitos diretamente, apenas 9 são mulheres. Os 91 restantes são homens.
Mais mudanças
Houve impacto, ainda, sobre o número de candidatos que participarão de duelos. As últimas informações sinalizavam que esse seria o cenário em 2.621 Municípios. Agora, com as impuganações, esse número aumentou para 2.685. Os duelos serão mais frequentes na região Nordeste onde 942 cidades apresentarão disputa entre dois candidatos.
Dos postulantes que iriam disputar a reeleição, 33 foram impedidos de seguir com a campanha. Por outro lado, 20 candidatos que não iriam disputar a reeleição agora concorrerão ao segundo mandato. No estudo é possível conferir quais são essas 20 cidades onde houve a mudança.Veja aqui o estudo da CNM e saiba mais
O material faz parte de uma série especial, dedicada às eleições municipais 2016. Os dados referentes às candidaturas seguem as informações publicadas Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Neste levantamento, a entidade considerou dois grupos: aptos e inaptos.Fazem parte dos candidatos aptos àqueles que obtiveram pedido deferido, àqueles estão aguardando julgamento e ainda os que possuem pedido de recurso cassado, cancelado, deferido ou indeferido, entre outras características. A CNM considerou como inaptos os candidatos nas seguintes condições: pedido cancelado, cassado, indeferido, quando houve renúncia ou falecimento.
A mudança nesse cenário refletiu diretamente na forma de disputa pelo cargo de prefeito. Como aponta o estudo, após as impugnações um total de 100 Municípios, onde havia concorrência, passaram a registrar um único candidato. Ele será eleito mesmo antes do término das eleições municipais.O Rio Grande do Sul é o Estado que concentra o maior número de candidaturas únicas ao cargo de prefeito: elas acontecerão em 31 Municípios. Em segundo lugar aparece Minas Gerais, com 18 cidades nessa mesma situação, enquanto São Paulo reúne 17. Também chama a atenção no levantamento a divisão dos candidatos por sexo. Do total de postulantes quer serão eleitos diretamente, apenas 9 são mulheres. Os 91 restantes são homens.
Mais mudanças
Houve impacto, ainda, sobre o número de candidatos que participarão de duelos. As últimas informações sinalizavam que esse seria o cenário em 2.621 Municípios. Agora, com as impuganações, esse número aumentou para 2.685. Os duelos serão mais frequentes na região Nordeste onde 942 cidades apresentarão disputa entre dois candidatos.
Dos postulantes que iriam disputar a reeleição, 33 foram impedidos de seguir com a campanha. Por outro lado, 20 candidatos que não iriam disputar a reeleição agora concorrerão ao segundo mandato. No estudo é possível conferir quais são essas 20 cidades onde houve a mudança.Veja aqui o estudo da CNM e saiba mais
Fonte: Portal CNM