Desemprego no Brasil alcançou 9,5% da população, o maior índice desde 2012
24/03/2016

O desemprego no Brasil registrou novo recorde, 9,5% no trimestre encerrado em janeiro desde ano. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), a taxa de desocupação é a mais alta de toda sua série histórica, iniciada no primeiro trimestre de 2012. O trabalho desenvolvido pela Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indica que são 9,623 milhões de pessoas sem trabalho no País.
Do trimestre que considerou novembro, dezembro e janeiro de 2015 pra cá, quase 2,9 milhões de pessoas perderam seus empregos, conforme mostra a Panad. Isso fez com que a taxa de desocupação registrasse aumento de 42,3%.
Ainda, segundo informações da Pesquisa, em um ano, só o setor industrial dispensou mais de 1,1 milhões de empregados.No trimestre anterior – agosto, setembro e outubro do ano passado – a população desempregada representava 6,8%. Ao comprar esse os números com os de agora, mais 545 mil pessoas foram dispensadas de suas ocupações.
Formal
Consequentemente, comprova a Pnad Contínua, a população ocupada no País reduziu em 1,1% no trimestre até janeiro, na comparação com o mesmo período de 2015, e somavam 91,650 milhões de pessoas. Na prática, 1 milhão de pessoas saíram da estatística de empregados.
O emprego formal também recuou no período, quando 1,3 milhão de pessoas deixaram de ter carteira de trabalho assinada no País. A retração foi de 3,6% na comparação com o trimestre encerrado em janeiro de 2015.Até a categoria de empregados sem carteira assinada no setor privado teve redução de 5,9%, em relação ao trimestre até janeiro do ano passado.
De acordo com a Pnad Contínua, o rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos caiu 2,4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado – passou de R$ 1.988 para R$ 1.939.
Agência CNM, com informações do IBGE e Agência Estado
Do trimestre que considerou novembro, dezembro e janeiro de 2015 pra cá, quase 2,9 milhões de pessoas perderam seus empregos, conforme mostra a Panad. Isso fez com que a taxa de desocupação registrasse aumento de 42,3%.
Ainda, segundo informações da Pesquisa, em um ano, só o setor industrial dispensou mais de 1,1 milhões de empregados.No trimestre anterior – agosto, setembro e outubro do ano passado – a população desempregada representava 6,8%. Ao comprar esse os números com os de agora, mais 545 mil pessoas foram dispensadas de suas ocupações.
Formal
Consequentemente, comprova a Pnad Contínua, a população ocupada no País reduziu em 1,1% no trimestre até janeiro, na comparação com o mesmo período de 2015, e somavam 91,650 milhões de pessoas. Na prática, 1 milhão de pessoas saíram da estatística de empregados.
O emprego formal também recuou no período, quando 1,3 milhão de pessoas deixaram de ter carteira de trabalho assinada no País. A retração foi de 3,6% na comparação com o trimestre encerrado em janeiro de 2015.Até a categoria de empregados sem carteira assinada no setor privado teve redução de 5,9%, em relação ao trimestre até janeiro do ano passado.
De acordo com a Pnad Contínua, o rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos caiu 2,4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado – passou de R$ 1.988 para R$ 1.939.
Agência CNM, com informações do IBGE e Agência Estado
Fonte: Portal CNM