Déficit das contas do governo ultrapassou R$ 500 bilhões em 2015, aponta IBGE
08/05/2017

Os três Entes federados – União, Estados e Municípios – fecharam o ano de 2015 com um déficit de R$ 512,2 bilhões somado em suas contas públicas. A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 5 de maio, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A conta, que representou 8,5% do Produto Interno Bruto (PIB) naquele ano, inclui a diferença entre receitas e despesas do governo, excluídos os gastos com estatais e aquisição de ativos não financeiros.No comparativo com o ano de 2015, o déficit somado registrou alta de 84%, quando totalizou R$ 276,9 bilhões, ou 4,9% do PIB.
Os dados foram apurados pela publicação Estatísticas de Finanças Públicas e Conta Intermediária do Governo.Essa piora nas contas públicas, segundo o Instituto, refletiu sobre o financiamento dos governos federal, estaduais e municipais, que atingiu R$ 519,9 bilhões no mesmo ano.O ano de 2015 foi quando os primeiros sinais de crise e desaceleração da atividade econômica começaram a surgir, lembram especialistas.
Os juros altos também contribuíram para um gasto maior, por exemplo, do governo federal.Agência CNM, com informações da Folha de São Paulo
A conta, que representou 8,5% do Produto Interno Bruto (PIB) naquele ano, inclui a diferença entre receitas e despesas do governo, excluídos os gastos com estatais e aquisição de ativos não financeiros.No comparativo com o ano de 2015, o déficit somado registrou alta de 84%, quando totalizou R$ 276,9 bilhões, ou 4,9% do PIB.
Os dados foram apurados pela publicação Estatísticas de Finanças Públicas e Conta Intermediária do Governo.Essa piora nas contas públicas, segundo o Instituto, refletiu sobre o financiamento dos governos federal, estaduais e municipais, que atingiu R$ 519,9 bilhões no mesmo ano.O ano de 2015 foi quando os primeiros sinais de crise e desaceleração da atividade econômica começaram a surgir, lembram especialistas.
Os juros altos também contribuíram para um gasto maior, por exemplo, do governo federal.Agência CNM, com informações da Folha de São Paulo
Fonte: Portal CNM