Curso orienta agentes funerários sobre cuidados na preparação dos corpos
15/10/2015

Agentes funerários, motoristas, coveiros e técnicos em tanatopraxia (preparação de corpos para sepultamento) da Administração de Cemitérios e Serviços Funerários de Umuarama (Acesf) passaram por uma capacitação sobre doenças infectocontagiosas na tarde desta quarta-feira, 14, no anfiteatro da Prefeitura. A palestra, com o infectologista Ricardo Perci, teve ainda orientações sobre hepatites virais e doenças sexualmente transmissíveis e contou com a presença de profissionais dos planos de assistência funerária da cidade, zeladoras, serventes e auxiliares de serviços gerais do Paço Municipal.
A palestra foi oferecida pela Acesf, com apoio do Ambulatório de Infectologia da Vigilância em Saúde e parceria da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) e Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) do município. “Todo o conhecimento é importante, ainda mais para esclarecer dúvidas e receios dos profissionais que trabalham com cadáveres. Para elucidar questionamentos e até um certo temor que percebemos na rotina destes profissionais, buscamos o apoio do Ambulatório de Infectologia para realizar esta qualificação”, disse o diretor-superintendente da Acesf, Luiz Fernando de Melo Costa.
O infectologista falou sobre as doenças mais comuns que podem ser adquiridas na necropsia – manipulação do cadáver –, geralmente através do sangue e de secreções, que podem servir de veículo para bactérias. Explicou cuidados essenciais que devem ser tomados para a prevenção de acidentes e utilização correta dos equipamentos, principalmente de proteção individual (EPIs). “O cuidado com a preparação de um corpo deve ter a mesma preocupação que o atendimento aos pacientes, nos hospitais, como atenção nos equipamentos, uso correto, conservação e limpeza, bem como procedimentos e destinação dos materiais utilizados”, orientou Perci.
Além da segurança dos profissionais da tanatopraxia, os cursos de qualificação nesta área também visam a qualidade no tratamento dos corpos e o respeito à família. “A população pode ter certeza que o ente querido que faleceu terá um tratamento digno durante os preparativos para o velório e sepultamento. Essa é uma das prerrogativas da Acesf e tenho certeza que também nos planos de assistência funerária. Para os profissionais, qualificação é certeza de redução dos riscos biológicos, ou seja, mas proteção e segurança no trabalho”, completou Luiz Fernando.
A palestra foi oferecida pela Acesf, com apoio do Ambulatório de Infectologia da Vigilância em Saúde e parceria da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) e Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) do município. “Todo o conhecimento é importante, ainda mais para esclarecer dúvidas e receios dos profissionais que trabalham com cadáveres. Para elucidar questionamentos e até um certo temor que percebemos na rotina destes profissionais, buscamos o apoio do Ambulatório de Infectologia para realizar esta qualificação”, disse o diretor-superintendente da Acesf, Luiz Fernando de Melo Costa.
O infectologista falou sobre as doenças mais comuns que podem ser adquiridas na necropsia – manipulação do cadáver –, geralmente através do sangue e de secreções, que podem servir de veículo para bactérias. Explicou cuidados essenciais que devem ser tomados para a prevenção de acidentes e utilização correta dos equipamentos, principalmente de proteção individual (EPIs). “O cuidado com a preparação de um corpo deve ter a mesma preocupação que o atendimento aos pacientes, nos hospitais, como atenção nos equipamentos, uso correto, conservação e limpeza, bem como procedimentos e destinação dos materiais utilizados”, orientou Perci.
Além da segurança dos profissionais da tanatopraxia, os cursos de qualificação nesta área também visam a qualidade no tratamento dos corpos e o respeito à família. “A população pode ter certeza que o ente querido que faleceu terá um tratamento digno durante os preparativos para o velório e sepultamento. Essa é uma das prerrogativas da Acesf e tenho certeza que também nos planos de assistência funerária. Para os profissionais, qualificação é certeza de redução dos riscos biológicos, ou seja, mas proteção e segurança no trabalho”, completou Luiz Fernando.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Prefeitura Municipal de Umuarama