Cultivo protegido é apresentado como alternativa lucrativa para os produtores
15/04/2016

Pequenos produtores rurais de Umuarama conheceram as vantagens do cultivo protegido de hortaliças – nas chamadas 'estufas' – durante encontro na tarde desta quinta-feira, 14, no auditório do Serviço Social do Comércio (Sesc), realizado em conjunto entre a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e o campus local da Universidade Estadual de Maringá (UEM).
Para alguns a técnica não é novidade, porém faltam esclarecimentos e conhecimento das novas tecnologias para que a ideia se propague. “Os resultados são impressionantes, mas os cuidados são um pouco diferentes do trato convencional. Por isso, e talvez pelo investimento necessário no início, os produtores ainda resistam um pouco em migrar para este tipo de cultivo”, explicou o secretário da Agricultura e Meio Ambiente do município, Cláudio Marconi.
O encontro serviu justamente para mostrar que o cultivo protegido é viável, tem menos perdas e portanto pode ser mais lucrativo que o plantio a céu aberto. “Os canteiros ficam protegidos dos excessos, seja de sol ou de chuva. O agricultor consegue controlar o ambiente e, com a assistência técnica adequada, extrair o máximo da produção”, acrescentou.
Para as palestras, foram convidados os agrônomos Adolfo Hiroshigue Harano, de Maringá; Fábio Evangelista, de São Paulo; e Rerison Catarino da Hora, que também é professor da UEM em Umuarama e está há mais de 20 anos trabalhando com hortaliças e frutíferas tropicais. No evento, os participantes conheceram as variedades mais indicadas, noções de planejamento, construção das estufas e cuidados para o desenvolvimento das plantas, entre outros pontos.
“Temos muitos exemplos de bons resultados. Já conhecemos o sucesso dos produtores em outras regiões, onde a atividade mudou o perfil da economia rural. É o caso de Bandeirantes (Norte do Paraná), onde há mais de 1.200 estufas em plena produção. Queremos trazer o cultivo protegido para os nossos produtores rurais, começando pelo grupo que participa desta palestra, para depois expandir a técnica às demais propriedades”, informou Marconi.
Tendo os primeiros cultivos de legumes e verduras como referência, outros agricultores poderão conhecer a técnica na prática e utilizá-la com mais segurança, acrescentou o secretário. Com assistência técnica e orientação quanto à organização, a Prefeitura atende – por meio da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente – a vários grupos distintos de produtores, a maioria pertencente à Cooperativa dos Pequenos Produtores Rurais de Umuarama (Cooperu), criada na primeira gestão do prefeito Moacir Silva.
O prefeito, por sinal, acompanha de perto e apoia a iniciativa. “Temos grupos sendo estruturados para o plantio orgânico, produtores de leite com alta performance, este pessoal interessado nas estufas, enfim, vários segmentos organizados de acordo com a bagagem cultural e o interesse dos agricultores. E tudo é pensado e conduzido de forma integrada. Desta maneira, a agricultura de Umuarama tem se desenvolvido como nunca e atingido resultados expressivos, que refletem diretamente na economia e também na qualidade de vida do homem do campo”, avaliou Moacir Silva.
Para alguns a técnica não é novidade, porém faltam esclarecimentos e conhecimento das novas tecnologias para que a ideia se propague. “Os resultados são impressionantes, mas os cuidados são um pouco diferentes do trato convencional. Por isso, e talvez pelo investimento necessário no início, os produtores ainda resistam um pouco em migrar para este tipo de cultivo”, explicou o secretário da Agricultura e Meio Ambiente do município, Cláudio Marconi.
O encontro serviu justamente para mostrar que o cultivo protegido é viável, tem menos perdas e portanto pode ser mais lucrativo que o plantio a céu aberto. “Os canteiros ficam protegidos dos excessos, seja de sol ou de chuva. O agricultor consegue controlar o ambiente e, com a assistência técnica adequada, extrair o máximo da produção”, acrescentou.
Para as palestras, foram convidados os agrônomos Adolfo Hiroshigue Harano, de Maringá; Fábio Evangelista, de São Paulo; e Rerison Catarino da Hora, que também é professor da UEM em Umuarama e está há mais de 20 anos trabalhando com hortaliças e frutíferas tropicais. No evento, os participantes conheceram as variedades mais indicadas, noções de planejamento, construção das estufas e cuidados para o desenvolvimento das plantas, entre outros pontos.
“Temos muitos exemplos de bons resultados. Já conhecemos o sucesso dos produtores em outras regiões, onde a atividade mudou o perfil da economia rural. É o caso de Bandeirantes (Norte do Paraná), onde há mais de 1.200 estufas em plena produção. Queremos trazer o cultivo protegido para os nossos produtores rurais, começando pelo grupo que participa desta palestra, para depois expandir a técnica às demais propriedades”, informou Marconi.
Tendo os primeiros cultivos de legumes e verduras como referência, outros agricultores poderão conhecer a técnica na prática e utilizá-la com mais segurança, acrescentou o secretário. Com assistência técnica e orientação quanto à organização, a Prefeitura atende – por meio da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente – a vários grupos distintos de produtores, a maioria pertencente à Cooperativa dos Pequenos Produtores Rurais de Umuarama (Cooperu), criada na primeira gestão do prefeito Moacir Silva.
O prefeito, por sinal, acompanha de perto e apoia a iniciativa. “Temos grupos sendo estruturados para o plantio orgânico, produtores de leite com alta performance, este pessoal interessado nas estufas, enfim, vários segmentos organizados de acordo com a bagagem cultural e o interesse dos agricultores. E tudo é pensado e conduzido de forma integrada. Desta maneira, a agricultura de Umuarama tem se desenvolvido como nunca e atingido resultados expressivos, que refletem diretamente na economia e também na qualidade de vida do homem do campo”, avaliou Moacir Silva.

Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura Municipal de Umuarama