Cresce o índice de desemprego no Brasil
23/03/2016
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quarta-feira, 23 de março, indicam que o percentual de desemprego chegou a 8,2% em fevereiro. Desde 2009 não era registrado um percentual tão elevado para o mês, quando, naquele ano, marcou 8,5%.
O número demonstrou uma alta de 0,6% em relação a janeiro, quando o indicador da taxa de desocupação foi de 7,6%. A taxa se refere a proporção de pessoas desocupadas em relação à população economicamente ativa.
A quantidade de pessoas com carteira de trabalho assinada na iniciativa privada não variou na comparação mensal, mantendo-se em 11,4 milhões trabalhadores. Todavia, em comparação com fevereiro de 2015, houve redução de 488 mil pessoas com carteira assinada no setor privado, o equivalente a -4,1%.
Pesquisa
Realizada desde 1980, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) produz indicadores mensais sobre a força de trabalho. Com os dados coletados, é possível fazer uma avaliação das flutuações e a previsão da tendência do mercado de trabalho a médio e a longo prazos, nas suas áreas de abrangência. Desta forma, constitui-se um indicativo ágil dos efeitos da conjuntura econômica sobre esse mercado.
A PME teve abrangência geográfica nas regiões metropolitanas de Recife (PE), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS).
Clique aqui para ver a pesquisa completa do IBGE.
O número demonstrou uma alta de 0,6% em relação a janeiro, quando o indicador da taxa de desocupação foi de 7,6%. A taxa se refere a proporção de pessoas desocupadas em relação à população economicamente ativa.
A quantidade de pessoas com carteira de trabalho assinada na iniciativa privada não variou na comparação mensal, mantendo-se em 11,4 milhões trabalhadores. Todavia, em comparação com fevereiro de 2015, houve redução de 488 mil pessoas com carteira assinada no setor privado, o equivalente a -4,1%.
Pesquisa
Realizada desde 1980, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) produz indicadores mensais sobre a força de trabalho. Com os dados coletados, é possível fazer uma avaliação das flutuações e a previsão da tendência do mercado de trabalho a médio e a longo prazos, nas suas áreas de abrangência. Desta forma, constitui-se um indicativo ágil dos efeitos da conjuntura econômica sobre esse mercado.
A PME teve abrangência geográfica nas regiões metropolitanas de Recife (PE), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS).
Clique aqui para ver a pesquisa completa do IBGE.
Fonte: Portal CNM