Com trechos interditados, estradas rurais ainda sentem efeito das chuvas
07/01/2016

O mau tempo não deu trégua entre o final de dezembro e o início de janeiro de 2016, na região de Umuarama. O calor e o sol apareceram em alguns dias, mas quando as chuvas ocorrem os prejuízos são certos, principalmente para as estradas rurais.
Dos cerca de 520 km de estradas em leito natural (sem pavimento) no município, mais de 200 km necessitam de reparos e em alguns pontos a passagem está interditada.É o caso de trechos das estradas Tropeiro, Quintino Bocaiuva e Bartira. “Estas são as vias mais problemáticas, atualmente. Alguns serviços realizados após as chuvas dos últimos dois meses foram perdidos na última semana, como tubulações e aterros, devido às precipitações mais recentes.
Estamos com todas as equipes trabalhando e mesmo assim serão necessários pelo menos 30 dias para restabelecer as condições de tráfego, se o tempo ajudar”, explicou o secretário municipal de Serviços Rodoviários, Cláudio Marconi.Conforme o secretário, as máquinas e equipamentos do pátio rodoviário estão sendo insuficientes para a demanda de trabalho. “Temos utilizado bastante as patrolas, pás carregadeiras e caminhões e alguns equipamentos não suportam o ritmo intenso de trabalho, necessitando de revisões constantes.
Porém, o maior problema é que não tem havido uma sequência de dias com tempo bom. Após um dia de sol seguem outros de chuva e assim o serviço não rende como esperado”, lamentou.As estradas recebem manutenção periódica com as patrolas e cascalho, em alguns pontos. Porém, com o aumento das chuvas e a condição do solo arenoso na região, a erosão aparece nas margens e avança sobre aterros, caixas de contenção, galerias e o leito das estradas, prejudicando a passagem. “Já desobstruímos vários trechos, liberando o tráfego de veículos, mas depois a chuva volta e estraga tudo novamente. Utilizamos toda a nossa estrutura para consertar os estragos, mas o mau tempo prejudica o andamento do serviço. Nesse momento é preciso um pouco de paciência”, completou Marconi.
Na Estrada Esperança, que ficou interditada por várias semanas, um aterro provisório permite a passagem de carros baixos, enquanto a ponte aguarda recuperação definitiva. No perímetro urbano também ocorrem problemas pontuais, causados pelas chuvas, como o rompimento de galerias, bocas de lobo, buracos no asfalto e aterros comprometidos.Por causa do afundamento do aterro, a ponte que liga o Jardim São Cristóvão à PR-323, pela Estrada Canelinha, continua interditada.
Engenheiros da Prefeitura estão avaliando a situação e planejando ações emergenciais para a liberação do tráfego. “Queremos um trabalho duradouro naquele local, para que o problema não volte até que uma nova ponte seja construída. Esta seria a solução definitiva, porém demanda um investimento alto que não pode ser feito neste momento”, afirmou.
Dos cerca de 520 km de estradas em leito natural (sem pavimento) no município, mais de 200 km necessitam de reparos e em alguns pontos a passagem está interditada.É o caso de trechos das estradas Tropeiro, Quintino Bocaiuva e Bartira. “Estas são as vias mais problemáticas, atualmente. Alguns serviços realizados após as chuvas dos últimos dois meses foram perdidos na última semana, como tubulações e aterros, devido às precipitações mais recentes.
Estamos com todas as equipes trabalhando e mesmo assim serão necessários pelo menos 30 dias para restabelecer as condições de tráfego, se o tempo ajudar”, explicou o secretário municipal de Serviços Rodoviários, Cláudio Marconi.Conforme o secretário, as máquinas e equipamentos do pátio rodoviário estão sendo insuficientes para a demanda de trabalho. “Temos utilizado bastante as patrolas, pás carregadeiras e caminhões e alguns equipamentos não suportam o ritmo intenso de trabalho, necessitando de revisões constantes.
Porém, o maior problema é que não tem havido uma sequência de dias com tempo bom. Após um dia de sol seguem outros de chuva e assim o serviço não rende como esperado”, lamentou.As estradas recebem manutenção periódica com as patrolas e cascalho, em alguns pontos. Porém, com o aumento das chuvas e a condição do solo arenoso na região, a erosão aparece nas margens e avança sobre aterros, caixas de contenção, galerias e o leito das estradas, prejudicando a passagem. “Já desobstruímos vários trechos, liberando o tráfego de veículos, mas depois a chuva volta e estraga tudo novamente. Utilizamos toda a nossa estrutura para consertar os estragos, mas o mau tempo prejudica o andamento do serviço. Nesse momento é preciso um pouco de paciência”, completou Marconi.
Na Estrada Esperança, que ficou interditada por várias semanas, um aterro provisório permite a passagem de carros baixos, enquanto a ponte aguarda recuperação definitiva. No perímetro urbano também ocorrem problemas pontuais, causados pelas chuvas, como o rompimento de galerias, bocas de lobo, buracos no asfalto e aterros comprometidos.Por causa do afundamento do aterro, a ponte que liga o Jardim São Cristóvão à PR-323, pela Estrada Canelinha, continua interditada.
Engenheiros da Prefeitura estão avaliando a situação e planejando ações emergenciais para a liberação do tráfego. “Queremos um trabalho duradouro naquele local, para que o problema não volte até que uma nova ponte seja construída. Esta seria a solução definitiva, porém demanda um investimento alto que não pode ser feito neste momento”, afirmou.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Prefeitura Municipal de Umuarama