CNM participa de seminário sobre resíduos sólidos nos Municípios
19/10/2017

A Confederação Nacional dos Municípios participou de debate sobre os avanços e entraves na implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A audiência pública ocorreu durante um seminário promovido pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 17 de outubro.
A CNM destaca que a iniciativa é do presidente do colegiado, deputado Givaldo Vieira (PT-ES), e do deputado Paulo Teixeira (PT-SP). Além da entidade, participaram do debate especialistas no assunto, trabalhadores da área e entidades nacionais.“Até o momento, apenas 40% dos Municípios brasileiros conseguiram acabar com os lixões, cuja manutenção gera degradação do meio ambiente e impacto inevitável à saúde dos cidadãos”, afirma Vieira. “Os Municípios também não têm conseguido dar um tratamento adequado à coleta seletiva de resíduos sólidos urbanos, de forma que apenas cerca de 15% das cidades têm programas de coleta seletiva”, acrescenta.
Na oportunidade, os participantes falaram de experiências exitosas, esclareceram dúvidas e encaminharam medidas para o devido tratamento ambiental aos resíduos sólido e semissólido, proveniente das residências, das indústrias, dos hospitais, do comércio, de serviços de limpeza urbana ou da agricultura.A consultora da entidade na área de Meio Ambiente, Cláudia Lins, destacou em sua apresentação a nova pesquisa de gestão de resíduos sólidos da CNM e a necessidade de prorrogação dos prazos da PNRS com apoio técnico e financeiro.
Isso, pois a pesquisa revelou que de 2015 para 2017 houve um pequena queda no número de Municípios fazem a disposição final de forma inadequada em lixões e aterros controlados, o que é positivo, porém devido à crise financeira também houve uma pequena queda na quantidade de Municípios que fazem a coleta seletiva e a compostagem.“É sempre muito importante para a CNM poder apresentar a visão dos Municípios sobre os desafios dos Municípios na questão dos resíduos sólidos”, destacou a especialista.
Acerca das dificuldades enfrentadas pelos Municípios, Cláudia disse: “a gente só vai conseguir avançar, deputado, se a gente conseguir entender onde estão os gargalos”. Acrescentou ainda que sem logística reversa efetiva, os Municípios continuarão a gastar recursos públicos na coleta e disposição final de resíduos de responsabilidade exclusiva do setor empresarial como embalagens, pneus, eletroeletrônicos, lâmpadas e outros resíduos em vez de investir em serviços públicos de limpeza urbana.
Confira aqui a participação da CNM na audiência.
A CNM destaca que a iniciativa é do presidente do colegiado, deputado Givaldo Vieira (PT-ES), e do deputado Paulo Teixeira (PT-SP). Além da entidade, participaram do debate especialistas no assunto, trabalhadores da área e entidades nacionais.“Até o momento, apenas 40% dos Municípios brasileiros conseguiram acabar com os lixões, cuja manutenção gera degradação do meio ambiente e impacto inevitável à saúde dos cidadãos”, afirma Vieira. “Os Municípios também não têm conseguido dar um tratamento adequado à coleta seletiva de resíduos sólidos urbanos, de forma que apenas cerca de 15% das cidades têm programas de coleta seletiva”, acrescenta.
Na oportunidade, os participantes falaram de experiências exitosas, esclareceram dúvidas e encaminharam medidas para o devido tratamento ambiental aos resíduos sólido e semissólido, proveniente das residências, das indústrias, dos hospitais, do comércio, de serviços de limpeza urbana ou da agricultura.A consultora da entidade na área de Meio Ambiente, Cláudia Lins, destacou em sua apresentação a nova pesquisa de gestão de resíduos sólidos da CNM e a necessidade de prorrogação dos prazos da PNRS com apoio técnico e financeiro.
Isso, pois a pesquisa revelou que de 2015 para 2017 houve um pequena queda no número de Municípios fazem a disposição final de forma inadequada em lixões e aterros controlados, o que é positivo, porém devido à crise financeira também houve uma pequena queda na quantidade de Municípios que fazem a coleta seletiva e a compostagem.“É sempre muito importante para a CNM poder apresentar a visão dos Municípios sobre os desafios dos Municípios na questão dos resíduos sólidos”, destacou a especialista.
Acerca das dificuldades enfrentadas pelos Municípios, Cláudia disse: “a gente só vai conseguir avançar, deputado, se a gente conseguir entender onde estão os gargalos”. Acrescentou ainda que sem logística reversa efetiva, os Municípios continuarão a gastar recursos públicos na coleta e disposição final de resíduos de responsabilidade exclusiva do setor empresarial como embalagens, pneus, eletroeletrônicos, lâmpadas e outros resíduos em vez de investir em serviços públicos de limpeza urbana.
Confira aqui a participação da CNM na audiência.
Fonte: Portal CNM