Chuva volta a causar transtornos em Umuarama
14/10/2015

Em Umuarama, 23 moradias foram parcialmente destelhadas nas chuvas do final de semana. De acordo com a Secretaria da Agricultura e Abastecimento (Seab), que recebe informações da estação meteorológica do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), nos quatro dias entre sexta-feira, 9, e a última segunda, 12, o índice acumulado de chuvas foi de 118 mm, suficiente para causar transtornos a famílias de várias regiões da cidade.
As casas mais atingidas ficam nos Parques Jabuticabeiras e Industrial, no Conjunto 26 de Junho e no distrito de Lovat. A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil – ligada à Secretaria Municipal de Defesa Social – prestou socorro às famílias. Foram distribuídas diversas lonas, para cobertura provisória das casas atingidas até que os telhados sejam recuperados pelos moradores.
Na tarde desta terça-feira o inspetor Ribeiro, coordenador da Defesa Civil, disse que algumas famílias ficaram temporariamente desalojadas, abrigadas nas casas de familiares e em uma entidade assistencial. “Porém, hoje mesmo todas elas já voltaram para suas residências”, completou.
Embora não tenham sido torrenciais, as chuvas foram contínuas e aumentaram a quantidade de buracos em ruas e avenidas do município. Nos locais onde o asfalto é mais antigo e possui rachaduras, e também onde o tráfego de veículos pesados é intenso e o pavimento sofre maior pressão, a umidade penetrou e amoleceu o solo cimento, causando o surgimento de buracos. Ao mesmo tempo, locais que já haviam sido recuperados voltaram a ser danificados.
O secretário municipal de Serviços Públicos, João Paulo dos Santos, informou que cinco equipes estão trabalhando nos locais mais atingidos, principalmente nos bairros.“Estamos com equipes nas ruas, fazendo levantamento e já iniciando os reparos. Serão necessários entre 20 e 30 dias de trabalho para restabelecer as condições do asfalto. Muitas localidades foram afetadas, mas com maior gravidade apenas o Parque Industrial, nas proximidades da Escola Municipal Analides Caruso”, afirmou.
Houve alagamento de casas na rua nº 4. “A enxurrada arrastou muita terra da rua Jorge Carlos Jardim e os bueiros não deram conta. Um pequeno foco de erosão ao lado da rua aumentou e arrancou parte do asfalto. Mas estamos trabalhando para limpar as ruas do Industrial, desobstruir as bocas de lobo e recuperar o asfalto”, completou o secretário.
A situação do pavimento é pior nos bairros, onde a Secretaria de Serviços Públicos ainda não havia terminado o tapa-buraco para recuperar os danos da chuva anterior. “Da outra vez, começamos o trabalho no centro e fomos estendendo para a periferia. Agora, a prioridade é a recuperação nos bairros. Apenas uma equipe vai atuar no centro”, explicou João Paulo. A expectativa é de utilizar cerca de 30 a 35 toneladas de massa asfáltica por dia.
INTERDIÇÕES
A Defesa Civil interditou totalmente a ponte no final da rua Coelho Neto, na ligação entre o Jardim Vitória e o Parque Ibirapuera. Parte da estrutura da ponte cedeu e o aterro desmoronou, impedindo a passagem de veículos. O asfalto afundou cerca de um metro em uma das margens e na outra, trincados mostram que o aterro também está cedendo. Não há previsão sobre quando o trânsito será restabelecido no local.
Outra ponte sobre o mesmo córrego, ligando a Zona 5 ao Parque Primeiro de Maio, também teve erosão em um poço de visita do sistema de coleta de esgoto e está parcialmente bloqueada, porém sem comprometer o tráfego de veículos, que flui normalmente.
Nas estradas rurais não houve grandes problemas. “A chuva intensa causou diversos pontos de alagamento e pequenos focos de erosão, mas nosso pessoal está percorrendo as estradas. Operários e maquinário estão no trecho, recuperando os estragos principalmente nas vias que servem ao transporte escolar. Nesta quarta-feira, 14, as aulas serão retomadas na rede municipal e as estradas precisam estar em boas condições para a passagem dos ônibus”, afirmou o secretário municipal de Serviços Rodoviários, Cláudio Marconi.
As casas mais atingidas ficam nos Parques Jabuticabeiras e Industrial, no Conjunto 26 de Junho e no distrito de Lovat. A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil – ligada à Secretaria Municipal de Defesa Social – prestou socorro às famílias. Foram distribuídas diversas lonas, para cobertura provisória das casas atingidas até que os telhados sejam recuperados pelos moradores.
Na tarde desta terça-feira o inspetor Ribeiro, coordenador da Defesa Civil, disse que algumas famílias ficaram temporariamente desalojadas, abrigadas nas casas de familiares e em uma entidade assistencial. “Porém, hoje mesmo todas elas já voltaram para suas residências”, completou.
Embora não tenham sido torrenciais, as chuvas foram contínuas e aumentaram a quantidade de buracos em ruas e avenidas do município. Nos locais onde o asfalto é mais antigo e possui rachaduras, e também onde o tráfego de veículos pesados é intenso e o pavimento sofre maior pressão, a umidade penetrou e amoleceu o solo cimento, causando o surgimento de buracos. Ao mesmo tempo, locais que já haviam sido recuperados voltaram a ser danificados.
O secretário municipal de Serviços Públicos, João Paulo dos Santos, informou que cinco equipes estão trabalhando nos locais mais atingidos, principalmente nos bairros.“Estamos com equipes nas ruas, fazendo levantamento e já iniciando os reparos. Serão necessários entre 20 e 30 dias de trabalho para restabelecer as condições do asfalto. Muitas localidades foram afetadas, mas com maior gravidade apenas o Parque Industrial, nas proximidades da Escola Municipal Analides Caruso”, afirmou.
Houve alagamento de casas na rua nº 4. “A enxurrada arrastou muita terra da rua Jorge Carlos Jardim e os bueiros não deram conta. Um pequeno foco de erosão ao lado da rua aumentou e arrancou parte do asfalto. Mas estamos trabalhando para limpar as ruas do Industrial, desobstruir as bocas de lobo e recuperar o asfalto”, completou o secretário.
A situação do pavimento é pior nos bairros, onde a Secretaria de Serviços Públicos ainda não havia terminado o tapa-buraco para recuperar os danos da chuva anterior. “Da outra vez, começamos o trabalho no centro e fomos estendendo para a periferia. Agora, a prioridade é a recuperação nos bairros. Apenas uma equipe vai atuar no centro”, explicou João Paulo. A expectativa é de utilizar cerca de 30 a 35 toneladas de massa asfáltica por dia.
INTERDIÇÕES
A Defesa Civil interditou totalmente a ponte no final da rua Coelho Neto, na ligação entre o Jardim Vitória e o Parque Ibirapuera. Parte da estrutura da ponte cedeu e o aterro desmoronou, impedindo a passagem de veículos. O asfalto afundou cerca de um metro em uma das margens e na outra, trincados mostram que o aterro também está cedendo. Não há previsão sobre quando o trânsito será restabelecido no local.
Outra ponte sobre o mesmo córrego, ligando a Zona 5 ao Parque Primeiro de Maio, também teve erosão em um poço de visita do sistema de coleta de esgoto e está parcialmente bloqueada, porém sem comprometer o tráfego de veículos, que flui normalmente.
Nas estradas rurais não houve grandes problemas. “A chuva intensa causou diversos pontos de alagamento e pequenos focos de erosão, mas nosso pessoal está percorrendo as estradas. Operários e maquinário estão no trecho, recuperando os estragos principalmente nas vias que servem ao transporte escolar. Nesta quarta-feira, 14, as aulas serão retomadas na rede municipal e as estradas precisam estar em boas condições para a passagem dos ônibus”, afirmou o secretário municipal de Serviços Rodoviários, Cláudio Marconi.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Prefeitura Municipal de Umuarama