Campanha alerta para sinais de relacionamentos abusivos
13/06/2017

A campanha #NãoéAmorQuando foi lançada nesta segunda-feira, 12 de junho. Segundo a Secretaria de Políticas para as Mulheres, a ação destacará gestos e comportamentos que indicam que a relação caminha para violências. A publicidade da campanha é feita nas redes sociais – Facebook, Twitter e YouTube.De acordo com a Lei Maria da Penha, é considerado crime contra a mulher a violência psicológica, moral, sexual, patrimonial ou física. Há uma vasta literatura que aponta sinais clássicos de comportamentos abusivos e violência psicológica.
As mulheres podem se identificar com algum ou alguns deles.Alguns exemplos de atitudes consideradas abusivas:- Humilhar e fazer piada a seu respeito quando vocês estão entre amigos;- Discordar frequentemente das suas opiniões e desconsiderar suas ideias, sugestões e necessidades;- Fazer com que você se sinta mal a respeito de si mesma;- Dizer que você é “muito sensível” quando você reclama de algo;- Quer controlar a maneira como você se comporta; - Quando você sente que precisa pedir permissão para sair sozinha;- Controlar seus gastos financeiros;- Tentar diminuir seus sonhos, suas conquistas e esperanças;- Fazer com que você se sinta sempre errada.
Ligue 180
Qualquer pessoa que precisar de informações ou queira fazer denúncia de um relacionamento abusivo pode ligar de forma gratuita e anônima para o Ligue 180. A Central de Atendimento à Mulher é um serviço que ouve e orienta mulheres sobre seus direitos, além de receber denúncias de violência, sugestões, reclamações, elogios e outros serviços.
As atendentes têm treinamento humanizado e são capacitadas em questões de gênero, legislação, políticas do governo federal para as mulheres, informações sobre a violência contra a mulher e, principalmente, na forma de acolher e orientar nos procedimentos a serem adotados na busca do serviço adequado.
O Ligue 180 também recebe e encaminha ligações sobre outros tipos de violência contra a mulher, como, por exemplo, Cárcere Privado, Exploração Sexual e Violência Obstétrica. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive aos feriados. O 180 também pode ser acionado de 16 países com os quais o Brasil mantém convênio, para atender brasileiras que vivem no exterior.
Agência CNM, com informações da Secretaria de Políticas para as Mulheres
As mulheres podem se identificar com algum ou alguns deles.Alguns exemplos de atitudes consideradas abusivas:- Humilhar e fazer piada a seu respeito quando vocês estão entre amigos;- Discordar frequentemente das suas opiniões e desconsiderar suas ideias, sugestões e necessidades;- Fazer com que você se sinta mal a respeito de si mesma;- Dizer que você é “muito sensível” quando você reclama de algo;- Quer controlar a maneira como você se comporta; - Quando você sente que precisa pedir permissão para sair sozinha;- Controlar seus gastos financeiros;- Tentar diminuir seus sonhos, suas conquistas e esperanças;- Fazer com que você se sinta sempre errada.
Ligue 180
Qualquer pessoa que precisar de informações ou queira fazer denúncia de um relacionamento abusivo pode ligar de forma gratuita e anônima para o Ligue 180. A Central de Atendimento à Mulher é um serviço que ouve e orienta mulheres sobre seus direitos, além de receber denúncias de violência, sugestões, reclamações, elogios e outros serviços.
As atendentes têm treinamento humanizado e são capacitadas em questões de gênero, legislação, políticas do governo federal para as mulheres, informações sobre a violência contra a mulher e, principalmente, na forma de acolher e orientar nos procedimentos a serem adotados na busca do serviço adequado.
O Ligue 180 também recebe e encaminha ligações sobre outros tipos de violência contra a mulher, como, por exemplo, Cárcere Privado, Exploração Sexual e Violência Obstétrica. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive aos feriados. O 180 também pode ser acionado de 16 países com os quais o Brasil mantém convênio, para atender brasileiras que vivem no exterior.
Agência CNM, com informações da Secretaria de Políticas para as Mulheres
Fonte: Portal CNM