Assim como a indústria e o comércio, setor de serviços registra retração em agosto
20/10/2016

Depois da produção industrial e do comércio varejista, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta retração no setor de serviços. De acordo com dados, divulgados nesta quarta-feira, 19 de outubro, o seguimento obteve redução de 1,6% em agosto em relação a julho.
Quando comparado como o mesmo mês de 2015, o setor apresenta impacto negativo de -3,9%, e a 17.ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. As taxas negativas foram registradas nos segmentos de serviços prestados às famílias; serviços profissionais, administrativos e complementares; e outros serviços.
Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio e atividades turísticas também obtiveram redução no período analisado. A receita nominal variou -0,4% em relação à julho, e a variação sem ajuste sazonal ficou em 2,2%, na comparação com mesmo mês do ano anterior.
A taxa acumulada no ano ficou em 0,5% e, em 12 meses, 0,2%. Por região, o único Estado que obteve taxa positiva foi o Rio de Janeiro, em função da Olimpíada, sinaliza o IBGE. As maiores variações negativas foram registradas em Rondônia, com -21,2%; Amazonas, com -16,1%; e Espírito Santo, com -13,9%.
Quando comparado como o mesmo mês de 2015, o setor apresenta impacto negativo de -3,9%, e a 17.ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. As taxas negativas foram registradas nos segmentos de serviços prestados às famílias; serviços profissionais, administrativos e complementares; e outros serviços.
Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio e atividades turísticas também obtiveram redução no período analisado. A receita nominal variou -0,4% em relação à julho, e a variação sem ajuste sazonal ficou em 2,2%, na comparação com mesmo mês do ano anterior.
A taxa acumulada no ano ficou em 0,5% e, em 12 meses, 0,2%. Por região, o único Estado que obteve taxa positiva foi o Rio de Janeiro, em função da Olimpíada, sinaliza o IBGE. As maiores variações negativas foram registradas em Rondônia, com -21,2%; Amazonas, com -16,1%; e Espírito Santo, com -13,9%.
Fonte: Portal CNM