Artigo do O Globo menciona dados da CNM sobre o cenário das eleições municipais
16/09/2016
Dados da Confederação Nacional de Municípios (CNM) sobre o cenário das eleições municipais foram mencionados em texto do jornal O Globo. O artigo Porta dos sem-fundos publicado nesta quinta-feira, 15 de setembro, sinaliza que mesmo com as novas regras de financiamento de campanha afugentaram alguns marqueteiros; e a Lava Jato tirou outros do jogo.
O texto em tom de crítica as publicidades dos candidatos e diz que o candidato que fala em contratar milhares de médicos ou de guardas civis finge ignorar que os impostos responsáveis pelo sustento das Prefeituras estão em queda livre - entre 5%e 7% em 2015, projeção de dois dígitos em 2016.
Ou que é cada vez mais difícil equilibrar as contas, se considerados os rombos das previdências locais e as pressões salariais, ancoradas na inflação.Já, em relação a obras, segundo o artigo, um estudo da Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ) aponta que os investimentos das Prefeituras tombaram 13% em 2015, rompendo curva de alta dos quatro anos anteriores.
A crise asfixiou as principais fontes de financiamento, públicas ou privadas. Para completar, Ministério Público e Tribunais de Contas miram cada vez mais nos ordenadores de despesas. Com a crescente inadimplência, tribunais de Justiça já confiscam valores na boca do caixa.“Diante da penúria, desta vez 68% dos prefeitos em primeiro mandato resolveram tentar o segundo, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios. Em 2012, foram 73%; em 2008, 77%”, destacou o texto. Ele termina dizendo que em 2008, quando o caixa dos Municípios engordou 15%, 66% dos prefeitos que buscaram a reeleição foram bem-sucedidos.
Em 2012, quando a crise já não era marolinha, a taxa caiu para 55%.
O texto em tom de crítica as publicidades dos candidatos e diz que o candidato que fala em contratar milhares de médicos ou de guardas civis finge ignorar que os impostos responsáveis pelo sustento das Prefeituras estão em queda livre - entre 5%e 7% em 2015, projeção de dois dígitos em 2016.
Ou que é cada vez mais difícil equilibrar as contas, se considerados os rombos das previdências locais e as pressões salariais, ancoradas na inflação.Já, em relação a obras, segundo o artigo, um estudo da Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ) aponta que os investimentos das Prefeituras tombaram 13% em 2015, rompendo curva de alta dos quatro anos anteriores.
A crise asfixiou as principais fontes de financiamento, públicas ou privadas. Para completar, Ministério Público e Tribunais de Contas miram cada vez mais nos ordenadores de despesas. Com a crescente inadimplência, tribunais de Justiça já confiscam valores na boca do caixa.“Diante da penúria, desta vez 68% dos prefeitos em primeiro mandato resolveram tentar o segundo, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos Municípios. Em 2012, foram 73%; em 2008, 77%”, destacou o texto. Ele termina dizendo que em 2008, quando o caixa dos Municípios engordou 15%, 66% dos prefeitos que buscaram a reeleição foram bem-sucedidos.
Em 2012, quando a crise já não era marolinha, a taxa caiu para 55%.
Fonte: Portal CNM