Agentes vão eliminar criadouros do mosquito da dengue em árvores
04/12/2015

Durante toda semana, em parceria com a 12ª Regional de Saúde, agentes de combate a endemias da Divisão de Vigilância em Saúde da Prefeitura de Umuarama realizaram um trabalho de pesquisa larvária em grandes árvores, localizadas em pontos diversos da cidade. A equipe procura plantas em que a podridão interna do lenho cria ocos nos troncos – locais onde pode haver armazenamento de água, o que favorece a reprodução do mosquito Aedes aegypti. O inseto pode ser responsável pela transmissão de várias doenças, entre as quais a dengue e as febres zica e chikungunya.
Os agentes são orientados a realizar uma pesquisa vetorial. “É comum encontrar larvas de insetos, inclusive do mosquito da dengue, em água acumulada no oco dos troncos. Precisamos exterminar as larvas e eliminar esses ambientes para que o mosquito não possa se reproduzir nos ocos e frestas de árvores”, explicou o chefe da Vigilância em Saúde, Fábio Barzon.
Sete servidores da Vigilância Ambiental participam do treinamento, oferecido pela Regional de Saúde por meio da equipe de Entomologia de Guaíra. “Estamos montando uma equipe de quatro pessoas que será fixa, para realizar esse trabalho e também outros serviços não ligados exclusivamente à dengue, mas voltados para a vigilância ambiental em um contexto maior – inclusive acompanhando o controle de caramujos africanos e escorpiões, entre outros riscos potenciais à saúde da população”, acrescentou.
Umuarama conta com cerca de 110 mil árvores de médio e grande porte, além de milhares de mudas plantadas recentemente nos novos conjuntos habitacionais e loteamentos. Por conta da grande quantidade, o objetivo da Vigilância em Saúde é manter um trabalho contínuo, não apenas nos locais onde forem houver ações de bloqueio. “Faremos o monitoramento das árvores, identificando e acompanhando as que têm ocos nos troncos, para eliminar esses pontos e, por consequência, possíveis locais de criação do mosquito. É um trabalho de longo prazo e contínuo”, completou Barzon.
O secretário municipal de Saúde, Luiz Alberto Haiduk, alerta que apenas o trabalho dos agentes não é suficiente para livrar a população do risco de dengue e das outras doenças associadas ao mosquito Aedes aegypti – que inclusive já contam com casos registrados no Paraná. “Essa é uma luta de todos. Precisamos do apoio e envolvimento da população, cuidando da limpeza dos seus quintais, residências, comércios, e denunciando à Vigilância Ambiental situações de risco que forem presenciadas na rua, em terrenos baldios e demais logradouros”, orientou.
A única forma de controlar a dengue e evitar o surgimento de casos das outras doenças é eliminando os locais de reprodução do mosquito. “Sem infestação não haverá epidemia, portando não podemos descuidar”, concluiu o secretário. O telefone da Vigilância é (44) 3906-1143.
Os agentes são orientados a realizar uma pesquisa vetorial. “É comum encontrar larvas de insetos, inclusive do mosquito da dengue, em água acumulada no oco dos troncos. Precisamos exterminar as larvas e eliminar esses ambientes para que o mosquito não possa se reproduzir nos ocos e frestas de árvores”, explicou o chefe da Vigilância em Saúde, Fábio Barzon.
Sete servidores da Vigilância Ambiental participam do treinamento, oferecido pela Regional de Saúde por meio da equipe de Entomologia de Guaíra. “Estamos montando uma equipe de quatro pessoas que será fixa, para realizar esse trabalho e também outros serviços não ligados exclusivamente à dengue, mas voltados para a vigilância ambiental em um contexto maior – inclusive acompanhando o controle de caramujos africanos e escorpiões, entre outros riscos potenciais à saúde da população”, acrescentou.
Umuarama conta com cerca de 110 mil árvores de médio e grande porte, além de milhares de mudas plantadas recentemente nos novos conjuntos habitacionais e loteamentos. Por conta da grande quantidade, o objetivo da Vigilância em Saúde é manter um trabalho contínuo, não apenas nos locais onde forem houver ações de bloqueio. “Faremos o monitoramento das árvores, identificando e acompanhando as que têm ocos nos troncos, para eliminar esses pontos e, por consequência, possíveis locais de criação do mosquito. É um trabalho de longo prazo e contínuo”, completou Barzon.
O secretário municipal de Saúde, Luiz Alberto Haiduk, alerta que apenas o trabalho dos agentes não é suficiente para livrar a população do risco de dengue e das outras doenças associadas ao mosquito Aedes aegypti – que inclusive já contam com casos registrados no Paraná. “Essa é uma luta de todos. Precisamos do apoio e envolvimento da população, cuidando da limpeza dos seus quintais, residências, comércios, e denunciando à Vigilância Ambiental situações de risco que forem presenciadas na rua, em terrenos baldios e demais logradouros”, orientou.
A única forma de controlar a dengue e evitar o surgimento de casos das outras doenças é eliminando os locais de reprodução do mosquito. “Sem infestação não haverá epidemia, portando não podemos descuidar”, concluiu o secretário. O telefone da Vigilância é (44) 3906-1143.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Prefeitura Municipal de Umuarama