Acordo entre o TSE e a Polícia Federal prevê o compartilhamento de informações de cidadãos
17/11/2017

Uma parceria entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a Polícia Federal (PF) deve promover o compartilhamento de banco de dados das impressões digitais de eleitores.
O acordo deve ser assinado nesta quinta-feira, 16 de novembro, e prevê o acesso bilateral das instituições em ações como investigações criminais e oferecer facilidades na emissão de documentos.
O convênio será assinado pelo presidente do TSE, Gilmar Mendes, e o novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia. Segundo a assessoria da Corte, a base da PF pode ser utilizada para identificar eleitores por meio das impressões digitais e corporação passa a ter a possibilidade de acessar a base de dados da Corte Eleitoral para pesquisar fragmentos de digitais em investigações criminais.
A utilização dos dados para a identificação em documentos como o passaporte também é um dos objetivos destacados na parceria. Nesse caso, eleitores que já tiverem feito cadastro biométrico na Justiça Eleitoral não precisariam mais recolher as digitais para tirar o passaporte.
Agência CNM, com informações do G1
O acordo deve ser assinado nesta quinta-feira, 16 de novembro, e prevê o acesso bilateral das instituições em ações como investigações criminais e oferecer facilidades na emissão de documentos.
O convênio será assinado pelo presidente do TSE, Gilmar Mendes, e o novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia. Segundo a assessoria da Corte, a base da PF pode ser utilizada para identificar eleitores por meio das impressões digitais e corporação passa a ter a possibilidade de acessar a base de dados da Corte Eleitoral para pesquisar fragmentos de digitais em investigações criminais.
A utilização dos dados para a identificação em documentos como o passaporte também é um dos objetivos destacados na parceria. Nesse caso, eleitores que já tiverem feito cadastro biométrico na Justiça Eleitoral não precisariam mais recolher as digitais para tirar o passaporte.
Agência CNM, com informações do G1
Fonte: Portal CNM