Ação propõe à população a experiência de enfrentar os desafios da pessoa com deficiência
04/12/2015

O centro de Umuarama foi palco de uma intervenção social que causou bastante impacto. O Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência com o apoio da Secretaria de Assistência Social, promoveu uma atividade alusiva ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, celebrado nesta quinta-feira (03).
A ação contou com a participação das quatro entidades que trabalham com este público no Município, a Adefiu, Assemu, Apromo e Apae. A ideia era oportunizar à população a experiência de lidar com as dificuldades encontradas pelas pessoas com deficiência ao circularem pelas vias da cidade. Nesse sentido, a equipe propôs às pessoas que passaram pela Avenida Paraná durante a manhã, que experimentassem a sensação de caminharem sem enxergar, de se comunicarem apenas com gestos e de tentarem entrar em lojas e ônibus com cadeiras de rodas. “Nada mais eficaz para sensibilizar alguém do que colocá-la no lugar do outro. Por isso, pensamos neste ano em promover uma atividade em que a população pudesse participar diretamente da ação, colocando-a em situações enfrentadas diariamente por essas pessoas. Com essa vivência, as pessoas desenvolvem uma reflexão mais profunda sobre o respeito às pessoas com deficiência”, explica a diretora da Apae e membro do Conselho Municipal, Eliane Soares Cerci.
Em Umuarama, cerca de 500 pessoas são atendidas em alguma das entidades que lidam com alguma das esferas da deficiência, sendo elas a intelectual, visual, auditiva e física. Dessa forma, a discussão sobre os direitos da pessoa tem que ganhar ênfase e destaque. “A sociedade tem que estar preparada para lidar com este público oferecendo toda a dignidade que merecem. A acessibilidade é um dos principais itens a serem discutidos. Nesta experiência de hoje, por exemplo, os participantes puderam perceber em um curto trajeto, inúmeras dificuldades, como lojas sem rampa de acesso ou com obstáculos que atrapalham a circulação da pessoa com deficiência”, aponta Eliane.
A umuaramense Giltrudes Aparecida de Freitas, se dispôs a vivenciar a experiência de ser cadeirantes por alguns minutos. Segundo ela, a situação desencadeia vários questionamentos sobre a postura da sociedade em relação a este público. “Percebi que mobilidade é a questão mais difícil. Por detalhes pequenos, como rampas de acesso, tiramos das pessoas o direito de ir e vir. Não conseguir acessar determinadas lojas nesta experiência, me trouxe um sentimento de impotência e dependência”, conta.
Além das experiências dos olhos vendados, da comunicação por gestos e da cadeira de rodas, o Conselho Municipal também organizou uma ação de conscientização para alertar os motoristas sobre o uso das vagas preferenciais. Durante duas horas, várias cadeiras ocuparam vagas de carros da área central para mostrar a frustração de ter seu lugar invadido por terceiros.
A ação contou com a participação das quatro entidades que trabalham com este público no Município, a Adefiu, Assemu, Apromo e Apae. A ideia era oportunizar à população a experiência de lidar com as dificuldades encontradas pelas pessoas com deficiência ao circularem pelas vias da cidade. Nesse sentido, a equipe propôs às pessoas que passaram pela Avenida Paraná durante a manhã, que experimentassem a sensação de caminharem sem enxergar, de se comunicarem apenas com gestos e de tentarem entrar em lojas e ônibus com cadeiras de rodas. “Nada mais eficaz para sensibilizar alguém do que colocá-la no lugar do outro. Por isso, pensamos neste ano em promover uma atividade em que a população pudesse participar diretamente da ação, colocando-a em situações enfrentadas diariamente por essas pessoas. Com essa vivência, as pessoas desenvolvem uma reflexão mais profunda sobre o respeito às pessoas com deficiência”, explica a diretora da Apae e membro do Conselho Municipal, Eliane Soares Cerci.
Em Umuarama, cerca de 500 pessoas são atendidas em alguma das entidades que lidam com alguma das esferas da deficiência, sendo elas a intelectual, visual, auditiva e física. Dessa forma, a discussão sobre os direitos da pessoa tem que ganhar ênfase e destaque. “A sociedade tem que estar preparada para lidar com este público oferecendo toda a dignidade que merecem. A acessibilidade é um dos principais itens a serem discutidos. Nesta experiência de hoje, por exemplo, os participantes puderam perceber em um curto trajeto, inúmeras dificuldades, como lojas sem rampa de acesso ou com obstáculos que atrapalham a circulação da pessoa com deficiência”, aponta Eliane.
A umuaramense Giltrudes Aparecida de Freitas, se dispôs a vivenciar a experiência de ser cadeirantes por alguns minutos. Segundo ela, a situação desencadeia vários questionamentos sobre a postura da sociedade em relação a este público. “Percebi que mobilidade é a questão mais difícil. Por detalhes pequenos, como rampas de acesso, tiramos das pessoas o direito de ir e vir. Não conseguir acessar determinadas lojas nesta experiência, me trouxe um sentimento de impotência e dependência”, conta.
Além das experiências dos olhos vendados, da comunicação por gestos e da cadeira de rodas, o Conselho Municipal também organizou uma ação de conscientização para alertar os motoristas sobre o uso das vagas preferenciais. Durante duas horas, várias cadeiras ocuparam vagas de carros da área central para mostrar a frustração de ter seu lugar invadido por terceiros.
Fonte: Assessoria de Imprensa - Prefeitura Municipal de Umuarama