6ª Conferência das Cidades discute inclusão e qualidade de vida
05/07/2016
Por meio da 6ª Conferência das Cidades, realizada nesta terça-feira, 5, no Centro Cultural Vera Schubert, representantes da mais diversas áreas da sociedade de Umuarama elegeram as propostas locais que serão encaminhadas à edição estadual e depois poderão ser juntadas às ideias do Paraná para a Conferência Nacional das Cidades, prevista para o período de 5 a 9 de junho de 2017, em Brasília.
Com o tema “Função social da cidade e da propriedade – Cidades inclusivas, participativas e socialmente justas”, o evento reuniu lideranças políticas, classistas, sindicais e da comunidade, em torno de demandas urbanas e propostas para o futuro da Capital da Amizade.
Impossibilitado de participar, o prefeito Moacir Silva foi representado pelo secretário municipal de Obras e Planejamento Urbano, Jefferson Rodrigues Oncken da Silveira, que agradeceu a todos pela presença e destacou a importância de reunir num mesmo espaço lideranças preocupadas em encontrar soluções para os problemas enfrentados pela cidade. Para o secretário, esse diálogo contribui para um desenvolvimento equilibrado e sustentável, focando sempre a qualidade de vida da população.
Em nome do Legislativo, o vereador Diemerson Castilho lançou a pergunta “que Umuarama queremos ter nos próximos anos” e afirmou que a conferência é o local ideal para conferir os planos, projetos e propostas para o desenvolvimento urbano. “Quem pode mudar a cidade somos nós e devemos renovar as nossas mentes. Precisamos de educação para almejar um futuro melhor.
Organizar a cidade é uma função política que devemos assumir”, ponderou.Após a apresentação da comissão organizadora, presidida pelo arquiteto Gleison Alves de Andrade, representante da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e coordenador executivo do evento, os participantes ouviram e aprovaram o regimento interno da conferência.
Na primeira palestra, o ex-coordenador do programa Paraná Cidade e secretário de Obras Públicas de Maringá, Albari Alves de Medeiros, falou sobre a função social da cidade e como torná-la participativa, mais justa e inclusiva.Medeiros lembrou ter aprovado vários projetos para Umuarama e região, quando atuou junto ao governo do Estado – incluindo o Centro da Juventude Agnaldo Mackert Barbosa – e disse que para melhorar as cidades é preciso o trabalho de técnicos qualificados e dedicados, que saibam entender as necessidades da população. Nesse aspecto, a Conferência das Cidades – que é uma obrigação legal dos municípios – pode apontar soluções e propostas para as mais diferentes demandas.
Como exemplo, citou a concepção do Programa Minha Casa Minha Vida, criado pelo governo federal para amenizar a falta de moradias a partir de ideias lançadas na conferência.“Além do programa habitacional, muitas propostas surgiram também na área do saneamento, entre outras, ouvindo os reclames da população.
A gestão deve ser voltada à qualidade de vida, que se consegue com o crescimento ordenado, planejado, levando em consideração as necessidades do ser humano”, comentou o palestrante, que abordou ainda aspectos importantes do plano diretor, políticas de urbanização e saneamento. “É importante planejar o desenvolvimento e notamos isso em Umuarama, uma cidade que lembra muito Maringá.
É preciso manter o desenvolvimento sem esquecer as questões ambientais e sociais”, pontuou.Ao final, os participantes elegeram os delegados que representarão Umuarama na etapa estadual da 6ª Conferência das Cidades, que será realizada em Foz do Iguaçu, de 29 a 31 de março de 2017, conforme decisão por votação ordinária do Conselho Estadual das Cidades (Concidades/PR)
Com o tema “Função social da cidade e da propriedade – Cidades inclusivas, participativas e socialmente justas”, o evento reuniu lideranças políticas, classistas, sindicais e da comunidade, em torno de demandas urbanas e propostas para o futuro da Capital da Amizade.
Impossibilitado de participar, o prefeito Moacir Silva foi representado pelo secretário municipal de Obras e Planejamento Urbano, Jefferson Rodrigues Oncken da Silveira, que agradeceu a todos pela presença e destacou a importância de reunir num mesmo espaço lideranças preocupadas em encontrar soluções para os problemas enfrentados pela cidade. Para o secretário, esse diálogo contribui para um desenvolvimento equilibrado e sustentável, focando sempre a qualidade de vida da população.
Em nome do Legislativo, o vereador Diemerson Castilho lançou a pergunta “que Umuarama queremos ter nos próximos anos” e afirmou que a conferência é o local ideal para conferir os planos, projetos e propostas para o desenvolvimento urbano. “Quem pode mudar a cidade somos nós e devemos renovar as nossas mentes. Precisamos de educação para almejar um futuro melhor.
Organizar a cidade é uma função política que devemos assumir”, ponderou.Após a apresentação da comissão organizadora, presidida pelo arquiteto Gleison Alves de Andrade, representante da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e coordenador executivo do evento, os participantes ouviram e aprovaram o regimento interno da conferência.
Na primeira palestra, o ex-coordenador do programa Paraná Cidade e secretário de Obras Públicas de Maringá, Albari Alves de Medeiros, falou sobre a função social da cidade e como torná-la participativa, mais justa e inclusiva.Medeiros lembrou ter aprovado vários projetos para Umuarama e região, quando atuou junto ao governo do Estado – incluindo o Centro da Juventude Agnaldo Mackert Barbosa – e disse que para melhorar as cidades é preciso o trabalho de técnicos qualificados e dedicados, que saibam entender as necessidades da população. Nesse aspecto, a Conferência das Cidades – que é uma obrigação legal dos municípios – pode apontar soluções e propostas para as mais diferentes demandas.
Como exemplo, citou a concepção do Programa Minha Casa Minha Vida, criado pelo governo federal para amenizar a falta de moradias a partir de ideias lançadas na conferência.“Além do programa habitacional, muitas propostas surgiram também na área do saneamento, entre outras, ouvindo os reclames da população.
A gestão deve ser voltada à qualidade de vida, que se consegue com o crescimento ordenado, planejado, levando em consideração as necessidades do ser humano”, comentou o palestrante, que abordou ainda aspectos importantes do plano diretor, políticas de urbanização e saneamento. “É importante planejar o desenvolvimento e notamos isso em Umuarama, uma cidade que lembra muito Maringá.
É preciso manter o desenvolvimento sem esquecer as questões ambientais e sociais”, pontuou.Ao final, os participantes elegeram os delegados que representarão Umuarama na etapa estadual da 6ª Conferência das Cidades, que será realizada em Foz do Iguaçu, de 29 a 31 de março de 2017, conforme decisão por votação ordinária do Conselho Estadual das Cidades (Concidades/PR)
Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura Municipal de Umuarama